14 Agosto 2012
Cláudio Messias*
Nascido em Assis, morei
durante quase todos esses 42 anos nas imediações da Santa Cecília. Somente no
período de 1992 a 1994, coincidindo com meu retorno de Ourinhos, morei com
minha mãe no Parque das Acácias. Não estou contando, claro, o tempo em que,
trabalhando fora, fixei residência em outras cidades. Digo isso porque sempre
considerei que minha atividade profissional estava lá, em outras localidades,
mas que minha casa estava aqui, na Cidade Fraternal.
Me refiro à Santa Cecília
porque desde a infância tenho pela Unesp, ou seja, pela Faculdade de Ciências e
Letras de Assis, um olhar de deslumbre. Imagino que tivesse quatro ou cinco
anos de idade quando na companhia de meus irmãos percorria todos os arredores
quando morava nas proximidades do Tênis Clube. Subíamos até onde hoje é a Dom
Antônio, atrás sei lá de que tipo de aventura de andança. Era curioso, aos
finais de tarde e inícios de noite, observar aquele movimento de pessoas mais
velhas dirigindo-se para o local que chamávamos genericamente de Faculdade.
Lembro-me que da rua João
Ramalho, nas proximidades de uma hoje já desativada cerraria, víamos as luzes
da Faculdade. Era um aglomerado de luzes no meio do nada. Sim, as últimas casas
das imediações da Dom Antônio ficavam na altura do Posto Corujão. Dali adiante
era só pasto e ficava a impressão de que a Faculdade estava distante
quilômetros. Ir a pé significava percorrer uma distância muito maior do que
realmente era. E olha que a entrada ficava onde hoje é a primeira esquina do
campus, ou seja, exatamente onde está o gol direito do campo de futebol da
instituição, a uns 200 metros da atual portaria.
Num determinado sábado, lá
pelos idos de 1983, não havia campinho suficiente para jogar futebol nos
arredores. Lembro-me que para garantir domínio de terreno as equipes chegavam a
campos como o da Madecom ou do Santos por volta das duas da tarde. E isso
porque de manhã já havia ocorrido pelo menos uma partida pelo varziano. Nosso
grupo, então, fez tal qual gado cujo pasto, seco, está situado ao lado de
pastagem verde e farta: transpusemos a cerca.
Invadimos o campus da
Faculdade. Estava tudo vazio e optamos por, primeiro, pedir para jogar naquele
campo oficial cuja grama estava verde, aparada e com linha demarcatórias
minuciosamente pintadas. Nos dirigimos até o prédio principal, com a sensação
de que fazíamos errado. Chegando lá, uma novidade: uma área retangular situada
em uma depressão, toda sombreada e com grama que, passível de ser aparada,
poderia ser transformada em gramado.
A fome foi maior que a
formalidade. Descemos, pisoteamos e imediatamente formamos dois times. A bola
rolou em questão de minutos. Mas o nosso jogo durou pouco. O segurança apareceu
uniformizado, recolheu nossa bola, deu-nos um sermão e nos colocou para fora.
Interrompeu nossa vontade, mas não o nosso sonho.
Na segunda-feira seguinte
fomos logo pela manhã até a Faculdade, atrás de nossa bola. Quem nos atendeu
foi Romão, que nos repassou a seo Jaime, que depois revelou-se Jaiminho. Além
da bola, pedimos autorização para limpar o local onde ficava a pequena área,
que poderia ser transformada em campo. Havia, ali, um amontoado de folhas e
sementes dos eucaliptos, além de ferragens, madeira e entulho. Retiramos tudo
em uma só frente de trabalho. E ganhamos o bônus de poder fazer uma partida,
prontamente marcada para o dia seguinte.
Estudávamos à tarde, no
Clybas, e jogamos, naquele dia, pela manhã. Nossos gols foram improvisados
colocando pedaços de cano de ferro dentro de latas de tinta velhas. Pude, por
ser goleiro, observar que no guarda-corpo do prédio principal da Faculdade
revezava-se um aglomerado de funcionários da instituição, que aproveitavam de
alguma brecha na rotina de trabalho para observar aquela molecada jogando bola.
Recebemos nossa bola de
volta e, em voz baixa, o convite de Jaiminho para que voltássemos no dia
seguinte. E lá estávamos naquela manhã, com uma surpresa: as traves da quadra
haviam sido retiradas e estavam em “nosso” campinho. Éramos em mais ou menos
dez moleques e formávamos dois times. E quando saía gol para um dos lados
ouvíamos algumas vibrações entre aqueles funcionários e alunos que nos
assistiam.
Aos poucos as surpresas
tornaram-se frequentes. Chegávamos e o campo estava com a grama aparada pelo
trator que cuidava dos imensos gramados da Faculdade. Chegou um dia, inclusive,
em que fomos convidados a trocar a água quente que saía de uma torneira
utilizada pelo serviço de limpeza pela deliciosa água potável do bebedouro
instalado na entrada do prédio principal.
Dali a ter espectadores
sentados nas encostas do terreno foi um pulinho. De campinho, então, passamos a
chamar o local de Buracanã, numa alusão paródica ao estádio Maracanã.
Estou me referindo, pois, a
um local que para ser adentrado exigiu esforço, negociação. Recebemos um “não”
logo de cara, mas não nos conformamos. Buscamos, naquela ocasião, a bola e não
deixamos de externar nosso interesse por uma área ociosa. Ociosa e perigosa,
pois quando da limpeza que fizemos matamos aranhas e até mesmo um escorpião
amarelo, recolhido por um funcionário. E a perseverança nos levou até lá, um
verdadeiro oásis se comparado às condições dos campinhos que disputávamos para
a prática do futebol.
E jogando naquele gol curti
o privilégio que o jogador dessa posição tem: observar a tudo e, dependendo da
força de meu time, além de bocejar ainda filosofar sobre a vida. Afinal, via,
ali, o trânsito de jovens que julgava terem maior poder aquisitivo que o meu.
Reconhecia e cumprimentava estudantes que residiam em repúblicas, ou seja,
moradias de universitários, nas proximidades de minha casa. Aqueles conhecidos
e conhecidas vinham, via de regra, estudar Psicologia e tinham um padrão de
vida bem superior ao meu.
Jogar no Buracanã fazia
parte de uma das delícias de minha infância. E das lembranças daquela época
sempre surge a inquietação permanente relacionada ao desafio de um dia ali
estar. Parecia que eu, na realidade de criança pobre, ali observava grupos de
alienígenas. Havia, sim, identidade com os funcionários, mas para com os
estudantes parecia pairar uma relação impossível.
Na minha juventude tive de
trocar os jogos de futebol em período inverso do de aulas pelo trabalho. Minha
amizade com os universitários das repúblicas vizinhas transitou de uma criança
cuja mãe olhava as casas quando os estudantes retornavam às casas dos pais em
feriados ou nas férias, para um jovem que dialogava mais proximamente com a
realidade daqueles que já podiam ser chamados de amigos.
Amizades que gradativamente
foram solidificadas pelas relações cotidianas. Já tendo ingressado no rádio,
por exemplo, tive como editor o estudante de História Valdir Pichelli. E, na
imprensa, contemporâneos de profissão como Maura Cardoso, de Psicologia;
Fabiane Rocha, de Letras; Carla Mimessi, de Letras; Quita Amorim, Antônio Sena
e Eli Elias, de História, entre muitos outros amigos que estudavam na Unesp e
ocupavam os períodos inversos trabalhando em rádios e jornais de Assis.
Nossas rodas de cerveja da
imprensa, aos finais de semana, tinham presença marcante de universitários
jornalistas. E a cidade não tinha curso de Jornalismo, privilégio somente de
Bauru e Londrina, para citar exemplos mais próximos. Portanto, minha práxis de
jornalista tinha o sonho da formação acadêmica esbarrando na falta de condições
de buscar tal formação. Questão, hoje sei, de falta de orientação, resultado de
um seio familiar em que predominava a cultura operária, da ferrovia, que
canalizava os projetos de vida mais para os trilhos da Fepasa do que
necessariamente para a imensidade do mundo afora.
Naquele meu início de
carreira de jornalista sem formação acadêmica conheci o mais admirado dos
diplomados da cidade. Júlio Cézar Garcia havia acabado de retornar de São Paulo
e assumia o desafio de ser editor do jornal Voz da Terra. Observava aquele
magrelo>barbudo>alto chegando ao KibonCity com sua Belina verde e,
sabendo de seu passado nas primeiras equipe da revista Veja, tirava conclusões
que serviriam para a vida. Afinal, os jornalistas cujos nomes já citei aqui
fazem parte do time dos que mais respeito na história da imprensa de Assis.
Todos passaram pela formação acadêmica, não necessariamente por um curso de
Jornalismo.
Em 1989 o então presidente
José Sarney reeditou decreto que dava registro profissional, ou seja MTb, a
jornalistas que comprovassem registro formal igual ou superior a 5 anos.
Traduzindo, jornalistas com um quinquênio ganhavam autorização para atuar e ter
registro em igualdade de condições com aqueles que buscaram a formação fazendo
faculdade. Não vou entrar no detalhe da coincidência de, na época, Sarney ter
conseguido estender seu mandato na vã e fajuta tentativa de vencer a inflação.
Precisava, pois, da opinião pública a seu lado para iniciar a eternidade de seu
império político. E no exército do presidente estavam os jornalistas com MTb
precária.
Faltavam alguns meses para
eu completar os 5 anos de exercício da profissão de jornalista e conseguir a
MTb. Optei, contudo, por não fazê-lo. Fruto, claro, da vivência com tais amigos
de imprensa imergidos no universo acadêmico. Fui, então, fazer Letras. Mas, a
adrenalina das redações, somada às necessidades de sobrevivência, fazia com que
minhas manhãs ficassem como editor de jornalismo no rádio e, à noite, editor de
jornalismo impresso. E, confesso, não houve identidade entre o que eu buscava e
o que encontrava sendo preparado para ser professor de língua.
Minha graduação veio em
2007, em História. Quatro anos antes, em 2003, demitido em meio a uma briga
ideológica, editorial, em Marília, retornei a Assis com a determinação de
conciliar a experiência de 18 anos de imprensa e a pesquisa. No segundo ano do
curso meu projeto de pesquisa estava pronto e já em 2006 eu experimentava
minhas primeiras aulas na condição de professor. Em 2008 iniciava o lato senso
Comunicação Popular e Comunitária na UEL, em Londrina, e em 2009 ingressava no
mestrado em Ciências da Comunicação, na USP. Meu projeto de doutorado, focando a
Comunicação, envolve, hoje, quatro países da América Latina e dois da Europa.
Faço essa narrativa toda
para arguir sobre a situação dos jornalistas diante da queda da obrigatoriedade
do diploma para exercício da profissão e, mais recentemente, da volta de
exigência dessa formação. Resgato o histórico de minha passagem por redações de
Assis, da região e de cidades mais distantes para ressaltar que, concomitante à
minha admiração pelos jornalistas que conciliavam estudos na Unesp e trabalho
em empresas de comunicação, havia aqueles que desprezavam e ironizavam a
formação acadêmica.
Claro, trabalhei com
figuras ilustres, formadas principalmente pelo rádio, que quiçá frequentaram os
bancos escolares para completar ciclos básicos de estudos. Profissionais cuja competência
estava no talento e na seriedade com que conduziam suas vidas de trabalho e em
sociedade. Ícones que fecharam um capítulo da história do país e da imprensa e
que hoje, sem condições de entender a audiência e os fenômenos sociais por trás
dos processos comunicativos, pouca ou nenhuma força teriam para tirar o rádio
de sua secundária posição no rol das mídias.
Nunca me manifestei
contrário ao exercício da profissão de jornalista sem que se tenha buscado a
formação numa faculdade. O que não significa, que fique claro, que seja
rigorosamente a favor que jornalista, para sentar numa redação, tenha de ter
passado por uma faculdade. Entendo, sim, ambos os lados. Mas, sinto-me no
direito de defender que o ideal é que um profissional da comunicação tenha
passado pela formação universitária, nem que seja em outro curso da área de
humanas.
O rigor da aplicação da
legislação sobre a prática do jornalismo pode, a médio prazo, ter resultados
preocupantes. Cidades como Assis, que não têm curso de Jornalismo, ficariam sem
profissionais habilitados nos próximos dez, quinze anos. A possibilidade de
estudantes daqui irem até Bauru e/ou Londrina e voltarem é mera teoria.
Pergunte a meu amigo Daniel Bergamasco se ele troca a editoria da Veja São
Paulo por qualquer empresa de comunicação de Assis ou região e tenha a
resposta. Em tempo: Daniel é formado pela Unesp de Bauru.
Os próprios jornalistas
formados pelo extinto curso de Jornalismo da Fema alçaram voos distantes.
Orgulho-me de reencontrar o hoje produtor cultural no circuito carioca de
espetáculos Rodrigo Bertolucci e vê-lo em pelo sucesso profissional. André
Thieful, meu amigo de infância, também experimentou o jornalismo sem ser
diplomado, graduou-se pela Fema nas turmas iniciais e hoje encontra-se
solidamente estabelecido em Americana. E os exemplos consumiriam mais e mais
parágrafos aqui nesse curto mas esticado espaço.
Não ser maleável a essa
realidade do mercado é cair no contrassenso, como caso de um jornal local que,
quando fundado, lançou no editorial que primaria por dar emprego a jornalistas
diplomados mas seis meses depois tinha em seus quadros dois nomes tradicionais
da imprensa local sem formação em Jornalismo. Ignorou os não diplomados mas
quando precisou de credibilidade para sobreviver comercialmente no mercado
apelou justamente para profissionais sem diploma.
Há uma imensa gama de
jornalistas que se destacam em suas práxis mesmo não tendo passado pelos cursos
de Jornalismo. A maioria absoluta daqueles que encontram-se nessas condições e
têm minha admiração não fizeram Jornalismo, mas necessariamente experimentaram
o ensino superior. Seja qual for a área de humanas, pois, refletiram sobre três
fatores básicos: o homem, a sociedade e a cultura. Não, isso não é suficiente
para que se produzam conteúdos comunicativos com responsabilidade, coisa que
nem o Jornalismo consegue oferecer e/ou formar. Com certeza, contudo, agregou
na soma de fatores que fazem com que os processos comunicativos sejam
compreendidos como elos de ligação entre pessoas, com a consciência superficial
ou aprofundada de que produzir informação está irrestritamente ligado a poder e
ao poder, em seu sentido mais amplo.
A maioria dos comunicadores
que admirei ou conheci na minha infância, na adolescência e na juventude já não
está mais aqui entre nós. A geração que encontra-se na faixa dos 60, 70 anos de
idade é testemunha, junto com a audiência, das permanentes transformações por
que passam as mídias. Luiz Luz, por exemplo, nos deixou acreditando que a internet
era o mais promissor dos mercados e local das vagas do futuro para o
jornalismo. Foi contemporâneo, uma década atrás, quando tinha colega loira,
gorda e fedida dizendo em sala de bate-papo que era loira, magra e cheirosa, um
tipo de mentira que presente nos namoros virtuais hoje foi desbancada pelas
redes sociais, ambiente onde só não se pega a pessoa, ainda.
O universo da comunicação,
por fim, é o mais impactante dos processos da contemporaneidade. Se nos anos
1970 e 1980 a tecnologia complementava ou era complementada pela informação e
pela comunicação, agora, na era das Tecnologias Digitais da Informação e da
Comunicação, todos esses fatores formam um só objeto. A complexidade desse
pensamento nos faz ir com mais calma no posicionamento sobre a exigência de
diploma de Jornalismo para exercício da profissão. Inevitável, contudo,
conceber um mercado da comunicação formado por profissionais que preterem a
formação superior. Até porque hoje é o mercado que escolhe. E os escolhidos
têm, no mínimo, de estar inseridos na pós-graduação. Ter diploma, pois, é o
mínimo. E já faz algum tempo.
* Jornalista, historiador e
professor universitário, é mestre em Ciências da Comunicação pela ECA/USP.
FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA
SIM COM CARA DE NÃO
Horas após a postagem de
meu texto “Minha experiência lá, no olho do furacão” afirmei, em minha conta no
Facebook, que “não faz parte de meu interesse”. Quase ninguém entendeu. E agora
explico. Eu me referia ao último parágrafo do texto, trecho em que, depois de
relatar a vivência de dois dias na Central Globo de Jornalismo, no Rio de
Janeiro, dizia que apesar de toda a experiência, não mudava minha postura de
“não” querer trabalhar lá.
NÃO COM CARA DE SIM
O “não”, contudo, não foi
digitado. Fui perceber isso quando o texto foi publicado e logo cedo uma amiga
jornalista, professora da Federal de São Carlos, cobrou-me coerência. Optei,
mesmo assim, por manter o texto na forma original com que foi escrito. Tudo por
crer que, recorrendo a Michel Foucault e Anthony Giddens, a intenção
comunicativa é social e ideológica. Ou seja, posso ter querido dizer, mesmo não
querendo. Questão de estado de consciência.
QUALIDADE PAULISTANA I
Encontrei, enfim, um
ambiente condizente às minhas expectativas para sair com a família e comer
lanche. O antigo Bar Cabral, ao lado da Movestil, na avenida Rui Barbosa,
agrada pelo ambiente e pela qualidade daquilo que é servido. Cerveja no ponto,
lanche preparado dentro do prazo tolerável, molhos produzidos pela casa e a
sensação de estar nos típicos barzinhos da Vila Madalena.
QUALIDADE PAULISTANA II
Na conversa com o
proprietário fico sabendo que a reforma do Cabral começou há um ano, depois de
11 anos de gestão sobre o ponto. O que salta aos olhos é a limpeza: impecável.
E o bom preço, claro.
SENTIDO
Fico sabendo que as ruas
Santos Dumont e Orozimbo mudarão de sentido de direção. Mudança para melhor,
espero e confio. E imagino que seja mesmo, pois um dos fatores complicadores do
trânsito nas imediações do Mercadão é justamente a falta de opção de vias que
permitam sair da Marechal Deodoro e seguir sentido José Nogueira Marmontel. A
Santos Dumont passaria a ser uma opção dessas a mais.
MEDIDA INCERTA
Com a retomada das
atividades no segundo semestre entra na pauta o controle alimentar. Seis meses
depois da primeira postagem aqui, nesse espaço, registro 96,7 kg. Quase oito
quilos se foram mediante a conciliação de dois fatores: controle alimentar à
base de eliminação de gordura animal e redução de sal e açúcar e prática de
atividade física. Essa última ainda está aquém, muito aquém do ideal. Mas o
resultado, principalmente na cintura, satisfaz.
SIMPATIA
Reencontro, recebendo em
casa, meu amigo Alves Barreto, da rádio Cultura. Veio fazer gravação com minha
esposa e prestigiar a conclusão de nossa reforma. Polidez, educação e
profissionalismo, eis algumas de suas virtudes.
SEM ESPAÇO
O inusitado aconteceu.
Nessa semana a Fema recebe evento internacional organizado pela Unesp. Motivo:
falta de espaço suficiente no campus local da universidade.
EM FAMÍLIA
Um blogueiro assisense está
fazendo sucesso nas redes sociais e no Youtube. Criador do canal Procreater,
ele faz postagens de vídeos em que dá dicas sobre games e ensina a passar de fases.
Tem quase 5 mil acessos e está prestes a entrar no rol de parceiros do Google.
Os conteúdos podem ser acessados no endereço http://www.youtube.com/procreater.
TEM BANANA...
Saio pelas ruas e não vejo
campanha política. Parece que haverá eleição em todas as localidades da região,
menos em Assis.
... COMENDO MACACO
Em conversa de beira de
calçada com minha amiga Marisa Zanirato ouço comentário com que concordo: os
candidatos a vereadores estão mais ativos na campanha dos que os candidatos a
prefeito. Salvo duas exceções, é mais ou menos por aí mesmo.
INVERSÃO
Vi levantamento que mostra
inversão de posição na corrida pelo poder local. É mais ou menos a situação do
Atlético Mineiro no Brasileirão 2012: depois da chegada de Ronaldinho Gaúcho,
assumiu a liderança para não mais largar. Até quando? Só o decorrer do pleito
vai poder mostrar.
CÁ ENTRE NÓS...
... só com chuva que a obra
do Buracão anda?
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