31 Janeiro 2012
Nessa noite de 31 de dezembro de 2013 reunimos amigos da hidromusculação do Assis Tênis Clube no quiosque 2 e comemoramos os aniversários de janeiro. Cheguei atrasado devido a reunião de trabalho, mas peguei a festa no meio. No cardápio, o prato especial javaporco. O que é isso? Um animal que resulta do cruzamento de leitoa com javali. Explico.Zé Roberto, bombeiro hoje na reserva, comprou uma leitoa para o abate. Levou a bichona pra casa e quando foi abater, eis que havia sarna na pele da coitada. Tratou e, quando foi novamente abater, a porquinha deitava, fazia cara de dó e, deitada ao chão, pedia carícias na barriga. Claro, Zé ficou com dó. Comentou com um amigo e recebeu um javali para cruzar com a leitoa. Fez o teste. E dali nasceram 11 javaleitõezinhos. Um por período, cada um deles foi sendo abatido. Até chegar ao décimo, que pesava, segundo Zé, 140 quilos (eu peso 97kg, só como parâmetro).
A leitoa continua viva, mas o último dos javaporcos foi sacrificado neste dia 31. Não, claro, sem render histórias. Segundo Zé Roberto, no primeiro tiro na cabeça o javaporco saiu em disparada. A equipe toda munida de porrete nas mãos e nada... só então o bicho cansou (imagine o quão cansados estavam os matadores) e, rendido, recebeu quatro - sim, eu disse QUATRO - punhaladas co uma fala de açougueiro que os mais pessimistas chama de espada, com 40 cm de lâmina.
Javaporco morto, temperado e assado, lá fomos nós experimentar. Arroz com suã feito por Faé e carne assada na churrasqueira preparada sob o comando de Alfeu Volpini. Chope a dar com rodo e som ambiente sob viola e violão da dupla Jaime & João, também chamada de Já e Mijão. Momentos inesquecível, eternizados em forma de fotografias e vídeos.
As publicações, abaixo, resultam de gravações feitas por mim. Não autorizo, portanto, conforme descrito no Blog, reprodução, nem parcial muito menos total, dos conteúdos. E não adianta, igualmente, solicitar autorização para replicar.
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