BIG
Sai, enfim, do projeto a franquia de Assis da rede Mc Donalds.
A cidade, que recebeu o primeiro selo da rede norte-americana quando da
inauguração do Assis Plaza Shopping, com restrição somente à venda de sorvetes,
legaliza o projeto na Prefeitura. A pendência que pode demandar tempo de espera
está no fato de o empreendimento ficar situado ao lado de área de preservação
permanente, na rotatória da avenida Rui Barbosa, em frente à estátua de São
Francisco de Assis.
PRESERVAÇÃO
São trâmites documentais que igualmente seguram o lançamento
daquele que é considerado o mais ousado e requintado projeto de condomínio de
luxo da cidade. Com espaço para mais de mil residências, será praticamente um
novo bairro na cidade, com direito a quality center completo e acesso
controlado por portarias monitoradas. No prolongamento da avenida Rui Barbosa.
TALENTO
O produtor assisense Faustinho Nóbile acaba de finalizar
dois projetos encomendados pelo SBT. Com estúdio em São Paulo, o ex-DJ do Porão
e da Cultura 2 FM participou diretamente da produção da segunda trilha sonora
da novela Carrosel, segunda colocada na audiência do horário nobre, segundo o
Ibope. O outro projeto também envolve trilha sonora da emissora de Sílvio
Santos.
PEQUENEZ
Parece que a torcida está acreditando mais no Clube Atlético Assisense do que a própria diretoria. No jogo Assisense 2 x 2 Grêmio Prudente a cerveja vendida no bar situado abaixo das cabines de imprensa do estádio Tonicão acabou no intervalo. O mesmo problema, de falta de bebida, vem sendo registrado desde o primeiro jogo, contra o Presidente Prudente, na estreia na Segundona.
AVANTE
Meu ex-aluno Diego Faustino recebeu e aceitou proposta da
Nestlé, empresa pela qual seria, nos
próximos dias, promotor de vendas na regional de Assis. Faustino é formado pela
Jornalismo pela Fema e quando o conheci, em sala de aula, era repositor de
gôndolas no Hiper Center Amigão. Ultimamente, trabalhava para a Johnson &
Johnsons, onde destacou-se como promotor.
DIVERSIDADE
Com a mudança de estilo de programação da Cultura FM para
Interativa, emissoras alternativas têm ganhado espaço. Dia desses, comprando ração
e medicamentos em um pet shop na avenida Dom Antônio, ouvi “Endless Love”,
versão com Lionel Ritchie e Dianna Ross. O locutor que entrou em seguida era
Nelinho Moraes, que durante anos trabalhou na Difusora AM, atuou no jornalismo
impresso e hoje comanda o programa “Memória” na rádio Cidade FM. A emissora, de
propriedade de outro locutor tradicional, Tapera, pode ser ouvida em muitos
estabelecimentos comerciais da Dom Antônio e adjacências. Com antena no Jardim
Paraná, a rádio Cidade é comunitária, pode ser sintonizada em 107,9 e tem uma programação diversificada.
NADA MUDOU
O programa Giro da Manhã continua no ar. Jornalístico
produzido pela rádio Cultura AM, o Giro concorre em horário com o “Jornal da
Manhã”, da Interativa FM. Ambos vão ao ar às 7h00. Na Cultura AM, o Giro tem apresentação
do competente André Luiz, locutor que não foi mantido pela Interativa no FM.
Somam-se a ele: Reinaldo Nunes e Alves Barreto, equipe que manteve, mesmo no
AM, a boa audiência do programa criado há mais de dez anos pelo jornalista
André Thieful, hoje em Americana/SP.
ESCURIDÃO
Quinta-feira, dia 20, após o protesto “Vem pra rua Assis”,
as mais de 2 mil pessoas puderam conferir, na prática, as falhas no sistema e
iluminação pública da cidade. Só na quadra onde estão Pernambucanas e Hotel
Santa Rosa havia quatro postes com lâmpadas queimadas. O problema se repete em
ruas laterais.
DE OLHO
Viaturas da Polícia Militar têm sido vistas diariamente no
Parque Buracão. Policiais chegam a percorrer as ruelas do parque com os
veículos, principalmente no início da manhã. Abordam jovens que, com idade
escolar, deveriam estar estudando, e não ali, vagando. Concomitante a isso, a
administração do parque providenciou o fechamento dos alambrados de cercamento,
antes destruídos e, assim, permitindo o acesso ao local durante a noite.
INCÔMODO
Na semana passada a presença de outra viatura da Polícia
Militar no campus da Unesp provocou reações que acaloraram o debate relacionado
à paralisação deflagrada por parte dos alunos. A invasão, por manifestantes, a
uma aula que reunia professor e estudantes não simpatizantes ao movimento estudantil
, fez com que alguém – ainda desconhecido – acionasse a PM pelo serviço 190. O
histórico do campus local da Unesp, em especial no tocante ao período da
repressão, nos anos 1970 e 1980, deixa reservas eternas para a presença da
instituição Polícia Militar naquelas dependências.
INCÔMODO II
Um vídeo publicado no Youtube, na internet, registrando as
circunstâncias em que a aula foi interrompida e, assim, levou uma das partes a
acionar a Polícia Militar, dividiu a opinião pública. Na gravação,
manifestantes invadem a sala de aula, impedem o andamento das atividades, tocam
instrumentos musicais, dançam e ironizam os colegas que queriam ter aulas.
Adiante, apagam o conteúdo passado à lousa pelo professor responsável pelas
aulas e ocupam o espaço, até inviabilizar a aula.
INCÔMODO III
As reivindicações dos estudantes paralisados são
reconhecidas pela comunidade acadêmica e vinham ganhando apoio. As gravações,
contudo, mostraram um lado arbitrário que, mesmo não representando a maioria
dos estudantes que participam do movimento em Assis, remetem à mesma
arbitrariedade com que a Unesp é acusada de, entre outras pautas, diminuir uma
das parcelas de bolsas de auxílio discente.
CÁ ENTRE NÓS...
... onde estão as provas do rombo de R$ 25 milhões nas
contas da Prefeitura de Assis?
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