MUITA CALMA NESSA HORA
A equipe esportiva da Difusora 1440 AM estava menos rigorosa nas cobranças sobre o Fernandópolis no jogo da sexta-feira à noite, frente ao Vocem. Souberam, os cronistas, entender que o empate sem gols frente ao vice-líder da chave foi, sim, um resultado a ser comemorado. E, ainda por cima, era a estreia do técnico Carlos Roberto Alcântara de Almeida, que fez, ao final, leitura de um jogo realmente ruim, mas para ambos os lados, com a importância de o Fefecê não ter perdido.
QUEM?
As interações nas cabines de imprensa antes dos jogos rendem, depois, situações inusitadas. O repórter Ivanzinho, da Difusora 1440 AM, recordou do que teria ouvido de um colega de jornalismo esportivo de Assis, na sexta. "O cara me disse para ficar de olho nesse tal de Yamada, mas até agora, nada", destacou, rimando. Mal sabe ele que um jogo só não define nada e que o jogador do Vocem tem muito a crescer, podendo ser decisivo justamente na última rodada do returno contra - coisas do destino - o Fernandópolis.
RECORDAR É VIVER
No jogo em Tanabi a equipe esportiva da Fema FM destacou declaração de jogador adversário, que desconheceria a existência do Vocem. Terminado o primeiro turno, já dá para estabelecer o recado ao novato e desinformado atleta: o time que ele desconhecia existir saiu de Tanabi com 1 ponto na bagagem naquele 10 de maio de 2015 e hoje é vice-líder do Grupo 1, com um pé firme na Segunda Fase. O Tanabi? Sim, o Tanabi é o antepenúltimo colocado da chave, OITO pontos atrás do... Vocem. E precisa tirar 5 pontos de diferença para começar a sonhar em entrar no G-4.
CONVENHAMOS
Rigorosa em alguns aspectos, a equipe esportiva da Difusora 1440 AM, de Fernandópolis, guarda algumas razões. Até o repórter de campo Ivanzinho tinha dificuldade para visualizar a numeração dos jogadores do Vocem na sexta-feira. Pior, havia dúvida até sobre quem entraria durante as substituições, feitas à beira do gramado e perto dos repórteres. Dificuldade provocada pelo uniforme do Esquadrão da Fé, que já no ano passado era criticado pelos próprios torcedores. Mesmo à luz do dia, reclamavam não conseguir identificar os números. "Esse avinhado complica", destacou Ivanzinho, da Difusora AM, que não ratificou, também, ser o jogo realizado à noite e que o sistema de iluminação do estádio Cláudio Rodante não é lá grande coisa.
NA VITÓRIA E NA DERROTA
Gerou estresse o desfecho da cobertura da rádio Comercial AM, de Presidente Prudente, para o jogo Osvaldo Cruz 3x1 Grêmio Prudente, na noite de sábado. No plantão esportivo, o competente Gésner Dias, chefe da equipe de esportes da emissora, irritou-se com eventual pressa da comissão técnica do time prudentino, que queria sair logo do estádio Breno Ribeiro do Val.
NA VITÓRIA E NA DERROTA II
Gésner fez intervenção na entrevista com o técnico Tupãzinho, que respondia somente às perguntas do repórter de campo, nos vestiários. O chefe da equipe de esportes queria interação do treinador com os cronistas que estavam nas cabines de imprensa do estádio do Osvaldo Cruz. E lascou: "tem que saber dar entrevista quando ganha e quando perde".
NA VITÓRIA E NA DERROTA III
Tupãzinho, que é um treinador a quem conheci ano passado, em Assis, e tem minha admiração pela forma equilibrada com que lida com as situações adversas, muito calmamente frisou que a comitiva do Grêmio Prudente preocupava-se em pegar a estrada logo e chegar a Presidente Prudente a tempo de servir o jantar aos jogadores e membros da comissão técnica, evitando gastos fora do orçamento. Gésner Dias, então, acalmou-se e terminou a transmissão quebrando o clima de tensão fazendo brincadeiras com a equipe de reportagem de campo.
CRISE
O Osvaldo Cruz venceu o melhor time da Segundona 2015, mas não a crise. O técnico Gilmar Tadeu da Silva admitiu, na Rede Vida de Televisão, atraso de três meses nos salários dos jogadores e de parte da comissão técnica. Segundo o treinador, a vitória desse sábado deveu-se mais à vontade dos jogadores, de mostrar serviço em rede nacional, do necessariamente à realidade do cotidiano. Ou seja, sem honrar os compromissos financeiros será difícil para o clube concretizar o projeto de chegar o acesso. O Osvaldo Cruz precisa, portanto, de ajuda, de apoio. Boa, a equipe é.
DE NOVO
A Rede Vida fará mais uma transmissão de jogo, ao vivo, entre clubes do Grupo 1 da Segundona 2015. Sábado que vem, às 19 horas, a emissora mostra, para todo o Brasil, América x Tanabi, direto do estádio Teixeirão, em Rio Preto. O confronto aconteceria às 10 horas da manhã do domingo, mas a pedido da rede de televisão, foi antecipado. Já valendo para o returno, esse jogo interessa aos integrantes do G-4, que seriam favorecidos, indiretamente, por um eventual empate.
EM CIMA DA HORA
A rádio Cultura AM iniciou a transmissão de Atlético Assisense 2x1 América, nesse domingo, quando da transição da execução dos hinos Nacional e de Assis, no estádio Tonicão. A rádio Interativa, de Rio Preto, que viajou mais de 200 km, abriu a jornada esportiva antes, às 9h45.
COMPETÊNCIA
Passada a fase de estreias e de maturação, a equipe de esportes da Cultura AM trabalha mais afinada. Narração sóbria de Cadu Elias, comentários pontuais e ricos em informação de Victorino Neto e reportagens de campo do seguro Francisco Barreto. Na retaguarda técnica a experiência de Manoel Martinez, o técnico de som com quem aprendi sonoplastia lá pelos idos de novembro de 1985.
ISENÇÃO
Os ouvintes que prestigiam as transmissões da emissora da família Camargo são contemplados com cobertura de jogos de Vocem e Atlético Assisense. Como a Cultura AM não envia a equipe esportiva para jogos fora de Assis, um final de semana tem transmissão de jogos do Falcão do Vale, no outro, do Esquadrão da Fé. Isso, óbvio, propicia maior ecletismo na análise dos cronistas esportivos, que não ficam limitados ao que ocorre, nos bastidores e à beira do gramado, somente do que ocorre com um determinado clube.
FONTE DOS AMORES
O comentarista Victorino Neto tirou prova, hoje, da real construção de sentidos presente na denominação dada, nos anos 1990, pelo eterno Carlinhos Perandré para o Tonicão, a Fonte dos Amores. No segundo tempo da vitória do Atlético Assisense sobre o América, nesse domingo, ele lascou: "hoje não tem sorteio de shampoo, mas tem uma mulherada que é uma maravilha". Na opinião do blogueiro, Victorino é uma das gratas revelações da crônica esportiva dessa cidade, não por acaso revelado sob os auspícios da família Camargo. Sabe aliar informação precisa com equilíbrio, tudo temperado com bom humor.
VAI SABER...
A equipe de esportes da Cultura AM apontou, bem, para um detalhe curioso: hoje, o Atlético Assisense utilizou os vestiários dos visitantes, no estádio Tonicão. É que foi lá, nos chuveiros de quem é de fora, que o Falcão do Vale encontrou a força para vencer o principal rival, ou seja, o Vocem, no derby de uma semana atrás. Coincidência ou não, deu certo de novo, pois o time voltou a marcar 2 gols e somar 3 pontos.
SAI, CAPETA
Além do detalhe dos vestiários o Atlético Assisense ainda utilizou de outra estratégia, digamos, mítica. O uniforme de cor predominante branco, muito bonito, por sinal, voltou a ser usado frente ao América. O resultado, todos sabem, foi 2x1 sobre o América, cujo mascote é um... diabinho. O Falcão do Vale usa o uniforme branco como visitante ou em partidas em que o adversário tem a cor azul predominante no primeiro uniforme. Torcedores interagiram com o blogueiro, após o jogo, e comentaram que grupos fizeram o gesto de, com as mãos, limpar os braços, em sinal de descarrego, quando o placar ficou definido em 2x1, na virada.
ESTAMOS JUNTOS
Alguns torcedores que visualizaram postagem que o blogueiro fez, no Facebook, em homenagem aos 20 anos de fundação do Atlético Assisense, questionaram se isso representa uma posição de torcedor a essa altura do campeonato. Receberam como resposta que não; não se trata de torcer pelo Falcão do Vale e contra o Esquadrão da Fé. As artes feitas para o Atlético Assisense datam, no Blog, desde 2013. E em 2015 o histórico tem mais artes para o Vocem do que para o Falcão do Vale. A torcida continua sendo para os dois clubes, mesmo sabendo que somente um deve suar o suficiente para chegar à Série A-3, considerando-se o território nebuloso em que a Segundona é gestada, na Federação Paulista de Futebol, atendendo a interesses de clubes e cidades com mais tradição.
RESPEITO
O blogueiro atendeu, sim, a pedido do ex-presidente do Atlético Assisense, Carlos Antunes do Rosário, o Boi. E com atraso. O ex-dirigente pediu uma arte de convocação à torcida, para o jogo desse domingo. A correria da semana, aqui em Campina Grande, permitiu atender à solicitação somente nesse sábado, véspera do confronto. Igual diálogo de interação e colaboração já havia ocorrido no início do ano e envolvendo o outro lado, o Vocem, quando da fase de decisão sobre o uniforme a ser adotado em 2015. Meu amigo e compadre Fábio Manfio, diretor de futebol, fez a solicitação. Foram enviados arte de ideia e posicionamento sobre a forma de exposição da numeração nas costas das camisas.
RESPEITO II
Minha relação de amizade com Boi, ex-presidente do Atlético Assisense, advém da época em que eu ainda jogava futebol (antes de começar a usar óculos, em 1995, o que aposentou-me da função de goleiro). Não escondo de ninguém o respeito que tenho por Boi por um fato simples: desde 2004 nos reencontramos nesse universo do futebol profissional; eu como jornalista, ele como dirigente. E por piores e mais graves que tenham sido as críticas que fiz, jamais recebi um aceno mal educado ou ofensivo da parte dele. E assim continuamos, trilhando nesse caminho que mescla ser profissional e ser torcedor. Hoje, nos encontramos, damos aperto de mãos e dialogamos via redes sociais.
PLACAR
A Federação Paulista de Futebol às vezes se perde na gestão do placar online que mantém, em tempo real, em seu site oficial. Nos jogos dessa manhã de domingo pela Segundona, o segundo gol do Atlético Assisense ficou durante algum tempo sem ser assinalado para Everton. À tarde, pelo Paulista Feminino, foi pior. No jogo Guarani 0x8 Rio Preto foi adotada a identidade somente da autoria da metade dos gols. Placar mostrando 0x8, mas gols anotados somente por Jéssica (2), Adriana e Kamilla, da equipe de Rio Preto.
BRONHA
Em se tratando de comer bronha com números relacionados a classificação e desempenho de clubes na Segundona o blogueiro não pode falar nada, nem criticar ninguém. Programação feita na tabela de cálculos do programa Excel, do Office 2015, volta e meia gera problemas. Como ocorreu hoje, quando o América fez 1x0 no Atlético Assisense. O programa não descartou 1 ponto gerado pelo placar natural de início de jogo e calculou 4 pontos para o América, que assim passou o Atlético Assisense em exatamente 1 ponto e o tirou do G-4. Na verdade, o Falcão do Vale, mesmo perdendo o jogo de hoje, não deixaria o G-4 nessa virada de turnos, pois só poderia ser ultrapassado pelo Fernandópolis que, todos sabem, empatou em 0x0 com o Vocem na sexta. O América, se vencesse, empataria em pontos com o Atlético Assisense, mas teria desvantagem por somar uma vitória a menos, como previsto nos critérios de desempate pelo Regulamento.
BRONHA II
Alguns raros e excetos leitores perceberam o erro e comentaram, via e-mail ou nas redes sociais. Têm, claro, razão. Mas desconhecem que esse trabalho, voluntário, de cobertura da Segundona é de formiguinha, isolado, e quando de uma postagem, digamos, em tempo real, detalhes como esse erro gerado pelo Excel só chegam à percepção quando a postagem já está feita. Tudo, óbvio, consertado em forma de atualização dos conteúdos.
RECADO DADO
Meus amigos de imprensa esportiva advertiram, durante a semana, que começará a haver rigor para que um item do Regulamento do Campeonato Paulista como um todo, e não só da Segundona, seja respeitado: a entrada de jornalistas em campo. A determinação é que repórteres e fotógrafos não adentrem, ao gramado, em hipótese alguma, nem antes, nem depois dos jogos. Restrição de atuação para a parte externa, para onde devem ser chamados os entrevistados. Os clubes mandantes que tiverem registro dessa ocorrência em súmula serão multados e podem, em caso extremo, perder mando de jogo. Em tempos de escassez de verbas, melhor haver diálogo entre clubes e principalmente emissoras de rádio.
COISA FEIA
Aos 48 minutos do segundo tempo saiu briga generalizada no confronto Osvaldo Cruz 3x1 Grêmio Prudente. Alex, do time da casa, e Augusto, do Grêmio, trocaram socos e foram expulsos. Estão na súmula do árbitro Rosinei Alexandre Campos, mas o agravante fica para Alex, apontado como responsável por começar tudo. Ao TJD bastará verificar as imagens da briga na Rede Vida, já que o Brasil inteiro teve a oportunidade de ver tudo pelas telas da emissora católica.
OS BRAVÕES
O jogo foi realizado no estádio Giglio Puchinin, em São Bernardo do Campo, mas o cidadão identificado como José Carlos dos Santos, também conhecido como treinador do Suzano, entrou em campo para cobrar o jogador Gabriel, do São Bernardo, que havia aplicado inquestionáveis 6x3 no placar. Para a infelicidade dele, o árbitro Márcio Roberto Soares tem ouvidos afiados, e registrou a 'delicadeza': "Você está menosprezando, moleque do c*ralho. Você não pode fazer isto". Foi contido, mas está na súmula.
O PORTÃO
O árbitro Márcio Roberto Soares não entendeu muito bem a existência de um determinado portão, no lado oposto ao banco de reservas do estádio Giglio Puchinin. É que, terminada a partida, o tal acesso foi aberto e de lá saíram aproximadamente dez pessoas. Todas entraram em campo e foram na direção do técnico José Carlos dos Santos, do Suzano. E, claro, não queriam apenas cumprimentá-lo pela forma educada com que se dirigiu, minutos antes, ao jogador da casa, Gabriel. Discussão feia, generalizada, mas nada comparável à situação do clube mandante perante ao TJD.
ATÉ TU?
E já que era festa entrar em campo no estádio do São Bernardo, lá foi uma equipe de reportagem, de emissora de TV, para dentro do gramado, durante a confusão. Segundo o árbitro, repórteres com microfone e câmera na mão estavam na companhia dos invasores e passaram pelo mesmo misterioso portão do lado oposto aos bancos de reservas. De registradores a registrados, em súmula. Alguma dúvida de que vai ficar cara essa brincadeira?
DUPLA IDENTIDADE
A comissão técnica do Amparo fez uma troca estranha na derrota, em casa, para o Olímpia. Durval e Lucas deveriam entrar, respectivamente, com as camisas número 16 e 17 e, assim, compor o banco de reservas. Sabe-se lá por qual motivo, trocaram. E o deslize foi para em súmula, para que, em eventual registro de ocorrência, os reais culpados respondessem pelas infrações. Dos dois, somente Rafael entrou, no segundo tempo.
ENTRÃO
No mesmo estádio José de Araújo Cintra, do Amparo, o excesso de acesso de um dirigente da casa aos vestiários da arbitragem foi parar na súmula. Primeiro, o tal do C. M. de A. dirigiu-se ao local, restrito aos árbitros, para levar a relação nominal dos jogadores. Até aí, tudo bem. Mas, no intervalo, voltou para comunicar a troca de camisas dos atletas Durval e Lucas. Causou, ali, estranheza. E desandou a maionese ao, já que lá estava, fazer a provocação ao árbitro David Alexander Fernandes da Costa: "você está de brincadeira. Esqueceu os cartões pro outro time?" Comunicado de que não só deveria se retirar, como sequer ali deveria estar, o dirigente ainda piorou sua situação. Terminado o jogo, teve a capacidade de voltar ao vestiário da arbitragem, solicitando que lhe fossem entregues os documentos dos jogadores do Amparo, pois precisava ir embora. Cabeça inchada, pois o Amparo perdeu por 1x0 e o dirigente está na súmula, direto para o TJD.
NA PAZ
Quem praticamente não teve trabalho, no sentido de inquietação, foi o árbitro Max Venâncio da Silva, escalado para o jogo Desportivo Brasil 1x2 Elosport, do estádio Rocco, em Porto Feliz. Lá ele aplicou somente dois cartões amarelos, em um confronto que teve 59 minutos de bola rolando e 19 faltas no total, sendo 10 infrações para os mandantes e 9 para os visitantes.
APAGÃO
Faltou energia nos vestiários da arbitragem no jogo ECUS 1x2 Mauaense, no estádio Francisco Marques Figueira, em Suzano. Com isso, o árbitro Robson Vasconcellos Oliveira teve de registrar as penalidades aplicadas durante o jogo em formulário de papel.
SECA
Se em Suzano não tinha energia elétrica no estádio, em Guarulhos faltou água e impressora nos vestiários da arbitragem do estádio Antônio Soares de Oliveira. Segundo o árbitro, o comunicado das penalidades aplicadas no confronto Guarulhos 2x1 Manthiqueira teve de ser feito à mão. E pode ter demorado um bocado, pois foram aplicados 12 cartões amarelos, sendo 6 para cada lado. Um jogador visitante foi expulso, e não é por menos: 49 faltas no total, sendo 26 cometidas pelo Manthiqueira.
CADÊ O REVISOR?
O goleiro reserva do Atlético Assisense foi parar na súmula do árbitro Valdir Aparecido Montrazio. Tudo por conta de um erro de digitação de seu nome. Consta, para o jogo frente ao América, que na relação nominal entregue pelo clube o atleta chama-se Alff Maia Pimentel, mas, na carteirinha, consta Alef Maia Pimentel. Nota "F" para quem digitou.
QUEM PROCURA...
O jogador Rafinha, do Bandeirante, não encontrou quem quisesse briga dentro de campo. Foi achar a dele com um gandula, no estádio Antonio Pereira Braga, em José Bonifácio. Terminado o jogo e vendo seu time sofrer mais uma derrota, Rafinha partiu pra cima do repositor de bolas. Bateu em Josimar Almeida Queiroz, mas também levou. Só que envolveu seus colegas de equipe na confusão e a pancadaria ficou generalizada, sendo necessário a intervenção policial. Está na súmula do árbitro Luciano Monteiro dos Santos e tem compromisso no TJD nas próximas semanas.
... ACHA
Já que Rafinha e o gandula se arrastaram na base da pancadaria, o técnico do José Bonifácio, Jorge da Silva Lima, achou que não daria em nada dar um empurrão no jogador Sigmar, do Bandeirante. Não contava que o árbitro da partida estivesse vendo tudo e, pior, anotando o que registraria em súmula. Registros como o que identificou uma equipe privada de segurança, contratada pelo José Bonifácio, que durante a briga, ao final do jogo, utilizou-se de um tipo de spray não identificado para conter a confusão. No TJD, com certeza, esse spray terá de aparecer.
UFC
Nada se compara à confusão registrada ao final do jogo Olé Brasil 0x1 Inter de Bebedouro, no estádio Palma Travassos, em Ribeirão Preto. E quem vai pagar pela origem da briga é o jogador Samuel, da Inter, que não escapou ao olhar atento do árbitro assistente Nilton Correia da Silva. O bandeirinha alertou ao árbitro que Samuel, ao ser expulso por retardar o reinício do jogo, aos 48 minutos do segundo tempo, discutiu e agrediu atletas do Olé Brasil, provocando briga generalizada.
GANDULA DURANGO KID
Quatro jogadores foram expulsos, sendo dois do Olé Brasil e outros dois da Inter, provocando a paralisação da partida por 10 minutos. Faltavam, pois, três minutos para esgotar os acréscimos normais dados pelo árbitro. No ínterim, porém, dois gandulas foram parar na súmula. Um, por entrar em agressão corporal com jogadores da Inter, expulsos. E outro, por, depois de encerrado o jogo, passar pela arbitragem, correndo, e, dirigindo-se para fora do campo, das a seguinte vociferada: "vou lá buscar a arma para resolver esse problema agora". Resolver o problema do jogo parece que ele não resolveu. Mas, que criou um grande problema para o Olé Brasil no TJD, ah, isso criou!
LEVE
Justiça seja feita agora que o Tanabi foi menos faltoso que o adversário. Na manhã desse domingo, o time mais faltoso da Segundona 2015 levou 3 gols, em casa, do Noroeste. E apanhou duas vezes: no placar e nas faltas. Noroeste cometeu 19 faltas, o Tanabi, 17.
NOTA 10
Para as duas equipes de Assis. Vocem e Atlético Assisense terminam o primeiro turno entre os 4 melhores clubes do Grupo 1. Assis é a única cidade do Estado que, hoje, teria dois clubes na Segunda Fase, com chances de chegar à Série A-3.
NOTA ZERO
Para a Federação Paulista de Futebol, que inventou um Regulamento sem sentido para o Campeonato Paulista 2015. Nesse final de semana, na primeira rodada depois de vencido o prazo de inscrição de jogadores, ONZE das 30 equipes que entraram em campo relacionaram menos de 18 atletas para os confrontos. Casos mais gritantes para Olé Brasil e Palmeirinha, que não coincidentemente perderam seus jogos com 15 atletas listados.
IMAGEM DA RODADA
TIME DE GUERREIROS - Adoto, a partir de agora, o descarte ao discurso em torno das dificuldades enfrentadas pelo Atlético Assisense para a disputa da Segundona 2015. A parte financeira compete a cada agremiação, de maneira que o não cumprimento às obrigações salariais, em eventual denúncia, implicam em punição em forma de multa ou até mesmo eliminação no certame. E não dá para levar esse fator a sério em um torneio que tem clubes com jogadores sobrando, enquanto outros carecem de opções. O importante, desde já, é que o Falcão do Vale superou a tudo e a todos, e fecha o primeiro turno da Primeira Fase na quarta colocação, dividindo igual campanha com o Noroeste, de Bauru, clube que tem tradição política na Federação e, não obstante, é, para os olhos da TV Tem, muito melhor do que realmente apresenta. O time de Assis é um nanico que em 2015 completou 20 anos de fundação, sem jamais ter deixado de disputar o Campeonato Paulista no que dependeu de suas próprias forças (ficou fora uma temporada, por irregularidades no estádio Tonicão, competência da incompetente Prefeitura de Assis). Essa é a terceira temporada em que o Falcão do Vale fecha o primeiro turno da Primeira Fase da Segundona em condições de brigar pela vaga. Muitos dos atletas profissionalizados pelo clube talvez não tenham dimensão da importância de seus suados trabalhos, mas a cidade, novamente, estabelece uma tradição, impondo-se perante a rivais antigos, que via de regra ficam para trás. Nove jogos separam o projeto atual do projeto futuro do Atlético Assisense de chegar à Segunda Fase. Daqui, pois, a dez finais de semana começam a ser decididos quais os dois clubes de cada grupo sobem para a Série A-3. Com a sabedoria vindo do banco de reservas, com o nome de Carlos Alberto Seixas, a chance de o Falcão fazer de 2015 o seu ano, é sobremaneira grande. Que a cidade de Assis reconheça isso e transforme o reconhecimento em apoio.
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