HISTÓRIA SEM FIM
Na sexta, 21, havia encontro amigável marcado com Eduardo Almeida, ex-diretor do Atlético Assisense (temporada 2013) e membro da atual equipe gestora do Vocem. Em pauta, assuntos relacionados a projetos para o futebol profissional de Assis em 2014. A conversa não aconteceu, mas continuo guardando profundo respeito por Almeida, o único a procurar-me, via redes sociais, para o diálogo desde que houve transição de grupo gestor, do Assisense para o Vocem.
HISTÓRIA SEM FIM II
Sem o encontro com Eduardo Almeida, no clube de que somos sócios em comum, deparei com outros desportistas de igual respeito, meu, aqui em Assis. Edmar Frutuoso, com seu rico histórico pelo futebol amador na cidade, sentiu-se estimulado, no reencontro dessa sexta-feira, com a ideia que lhe dei. E, agora, guarda expectativa para o Blog que colocará no ar nessa semana, para falar do universo do futebol como um todo, e não especifica e somente sobre o esporte na cidade.
HISTÓRIA SEM FIM III
Em uma semana foram divulgadas, nas redes sociais, duas versões sobre, enfim, uma eventual regularização do Vocem na Federação Paulista de Futebol. A expectativa de quem ainda sonha em ver o Esquadrão da Fé em campo em 2014 estava centrada na sexta-feira, 14, quando diretores teriam ido a São Paulo para tratar do assunto. Depois, no final de semana, surgiu a versão de que não, o anúncio final será feito nessa segunda-feira, 24.
HISTÓRIA SEM FIM IV
Meu amigo Nelinho Moraes, da rádio comunitária Cidade FM, revelou-me preocupação com as ameaças que igualmente tem recebido desde que começou a divulgar a situação do Vocem a partir das formalidades publicadas pela Federação Paulista de Futebol. Deixou, inclusive, um grupo de discussão sobre futebol existente no Facebook, devido ao que interpreta como ofensas e ameaças. Na conversa que tivemos, lamentou que jornalistas que atuam em Assis estejam criticando a mim e a ele pela divulgação que fizemos com base naquilo que decide a Federação.
HISTÓRIA SEM FIM V
De minha parte, não retiro uma vírgula do que escrevi, pois, repito, trabalho com a formalidade e o uso de fontes primárias, princípio das Ciências da Comunicação que muito jornalista recém-formado da cidade deve desconhecer por ser conteúdo teórico. E nenhuma preocupação guardo sobre ofensas e ameaças recebidas, uma vez que a configuração de crime virtual existe na legislação vigente e que uma vez postado esse conteúdo, mesmo que assinado por "anônimo", e depois retirado/excluído, fica o rastro para identificação e posteriores providências jurídicas cabíveis. Quanto ao impacto do que afirmam aqueles que engatinham no jornalismo, talvez o fato de todos os meus amigos consultados sequer saberem comentar sobre eventual opinião lançada sobre isso demonstre bem o quão sem credibilidade alguns órgãos de imprensa da cidade estão ultimamente. A ponto de um Blog incomodar tanto e gerar tamanha verborragia. Falar a verdade, o que é fato, realmente incomoda nessa Sucupira do Vale esvairada.
LARÁPIO
E por falar em Clube, a situação que envolve pequenos, digamos, desaparecimentos de objetos pertencentes a sócios tem intrigado a todos, e já faz algum tempo. Primeiro, foi um grande desaparecimento, pois um automóvel foi levado de uma sócia que havia deixado as chaves no cabideiro da academia e o veículo, estacionado em frente à sede social. As investigações levaram a um receptador que, de outro estado, delatou o filho de um sócio como responsável pelo crime.
LARÁPIO II
Quinze dias atrás, no mesmo clube, uma onda de pequenos desaparecimentos de objetos, com a surpresa de as vítimas serem lesadas mesmo com seus pertences trancados em armário com chave, no vestiário da sauna. Entre as vítimas, um delegado de polícia, que sentiu na pele o que é ter carteira com todos os documentos e dinheiro levada de um local que teoricamente deveria estar livre desse tipo de ação criminosa.
COBRANÇA
O ex-jogador Neto cobrou, na cara dura, via redes sociais, a diretoria do Araçatuba, que igual a Atlético Assisense irá disputar a Segundona de 2014. O comentarista da Band postou foto da época em que vestiu a camisa do AEA, valorizou a passagem por aquele clube, mas lascou: "nunca me pagaram, mas ainda assim fica a homenagem à maravilhosa cidade de Araçatuba".
HISTÓRIA
Por falar em Neto, nessa terça-feira, às 20 horas, na livraria Saraiva do shopping Pátio Paulista, em São Paulo, o ex-jogador lança o livro auto-biográfico "1990", em que narra sua experiência de comando na conquista do primeiro título brasileiro do Corinthians, no ano homônimo à obra. Outro lançamento por Neto condiz à sua biografia completa, em data a definir.
SEM NEXO
O jornalismo de Assis carece, seriamente, de melhor metodologia no levantamento de informações que saem dos cercamentos da província. Elaborar uma reportagem em que é apontado o interesse de 3 faculdades de fora pela implantação do curso de Medicina em Assis é não saber enxergar além do próprio umbigo. É, assim, desprezar que há um processo formal que envolve os ministérios da Saúde e da Educação, dentro do Programa Mais Médicos, e que houve prazos passados e esgotados para que instituições se cadastrassem e apresentassem projetos. Nem se Harvard (EUA) se interessasse, hoje, poderia entrar no pleito pelo novo curso de Assis, ao menos nesse projeto. Pasmem.
SEM NEXO II
Na divulgação da vinda de novo curso superior para Assis, inclusive, primeiro foi noticiado que o Diário Oficial do Estado formalizava a chegada do tecnológico "Gestão". Depois, caiu a ficha de parte dos jornalistas locais de que a ETEC Paula Souza, obviamente, oferece cursos técnicos. E que a vinda de um curso superior, dã!, traz para a cidade uma unidade da Fatec. Foi, quase, necessário desenhar.
PORTAS FECHADAS
A cidade de Assis como um todo precisa, aliás, rever definitivamente sua forma nada receptiva de acolher o público universitário, comprovadamente o que mais dá combustível à economia local. Estudantes dos cursos de licenciatura da Unesp, por exemplo, continuam tendo dificuldades para encontrar escolas onde fazer estágio. Unidades como o Clybas são famosas por restringir o acesso dos professores em formação, e não é de hoje. Em 2006, quando estava no terceiro ano do curso de História e cursava disciplinas pedagógicas, não fui acolhido naquela que foi a escola onde estudei durante toda a minha vida colegial.
PORTAS FECHADAS II
Em reunião com gestores de escolas e representantes da Diretoria Regional de Ensino, recentemente, professores da Unesp voltaram a apontar esse problema da falta de escolas para estágio na cidade. Os docentes recebem reclamação dos universitários, que geralmente residem em um raio próximo da universidade, sobre o fato de muitas vezes terem de cruzar a cidade, gastando dinheiro com ônibus circular, para fazer estágio, enquanto escolas como o Clybas, situadas em região da cidade favorecida pela logística, acolhem número mínimo de professores em formação. Quando acolhem.
PORTAS FECHADAS III
Naquele ano letivo de 2006, quando cumpria disciplinas pedagógicas, elaborei projeto de implantação de jornal escolar e a primeira escola onde levei a proposta foi aquela em que estudei, ou seja, o Clybas. Pedi atendimento com a diretora, fui atendido pela coordenadora e voltei para casa com o anúncio de que seria chamado para outra conversa. Essa chamada não saiu e quando retornei à escola não fui mais atendido nem por coordenadora, muito menos por diretora. Saí do Clybas e fui, em um único dia, em final de março, à escola Galharini, em Maracaí, e à Léo Pizzato, em Assis. Implantei, nas duas, naquele 2006, o Projeto Jornal D´Escola, que dois anos depois, transformado em objeto de pesquisa, levou-me a uma especialização na UEL/Londrina, ao mestrado na ECA/USP e, hoje, ao doutorado na mesma universidade. E tudo isso graças a duas escolas menos badaladas que o Clybas, mas que sabem, e muito bem, respeitar o professor em formação. Talvez porque sejam compostas por educadores que um dia, necessariamente, passaram pelo estágio e, assim, sabem reconhecer a importância dessa fase de formação daqueles profissionais que um dia aprenderam e, hoje, ensinam.
NINGUÉM SABE...
Alguns empecilhos podem atrasar a reforma do aeroporto estadual de Assis, que receberá R$ 1,5 milhão de investimento, incluindo áreas como balcões de check-in, sala de espera, sala de embarque e ambiente de desembarque/despacho de bagagens. É que mesmo pronta, a estrutura física do recinto carecerá de um equipamento que já fez o aeroporto de Assis estar à frente de outros mais próximos, como o de Presidente Prudente, o de Marília e o de Londrina.
... NINGUÉM VIU
Com a queda de avião, em Cândido Mota, em fevereiro do ano passado, questionou-se sobre a possibilidade de a aeronave ter tentado pousar em Assis, debaixo de forte chuva, antes da tragédia. É que o aeroporto local sempre dotou de equipamentos especiais para pousos e decolagens, com ou sem visibilidade, durante o dia ou à noite. As luzes estão lá, mas a pergunta que não quer calar é: onde está o sistema de controle de tudo aquilo? Há quem busque essa resposta há alguns anos, pois na ANAC e no DAC consta, formalmente, que Assis é abastecida com tal instrumental. E, óbvio, não será feito novo investimento nesse item para que a cidade volte a ter voos comerciais regulares.
CHEGANDO
Com os constantes deslocamentos de voos de Marília para Bauru em estações como outono e inverno, a companhia aérea Azul guarda expectativa sobre a reativação do aeroporto de Assis, com estrutura para principalmente desembarques. É que o aeroporto de Marília, devido à altitude e às características climáticas serranas daquela cidade vizinha, tem alta incidência de voos da Azul com aterrissagens deslocadas para Bauru devido à falta de visibilidade provocada por nuvens baixas, neblina ou mesmo chuva de maior intensidade. Os passageiros, então, têm de terminar a viagem em vans e aumentam o tempo de chegada em pelo menos mais duas horas.
CHEGANDO II
Ourinhos abriu negociação com a Azul, na tentativa de colocar a companhia em seu recém-reformado aeroporto. Ao menos por enquanto, contudo, nenhuma resposta foi dada. Segundos agentes de viagens, a preferência por Assis deve-se ao fato de a cidade estar logística e estrategicamente situada no meio de um triângulo com 3 aeroportos em franco movimento e com bom fluxo de passageiros: Prudente, Marília e Londrina. Logo, operando em Assis a Azul desviaria sua rota, em casos extremos, se eventualmente não encontrar condições tanto de aterrissagens como de decolagens nas demais 3 localidades situadas a um raio de 70 km a 120 km. Como teria de ter equipes de apoio na cidade, assim como estrutura técnica, a companhia abasteceria a cidade com um voo diário para Viracopos, em Campinas, na conexão via ônibus com Congonhas e Cumbica. Apenas, contudo, especulação de mercado.
PIOR DO QUE ESTÁ, FICA
Quatorze dos 35 estádios que serão usados pelos atuais 38 clubes inscritos na disputa da Segunda Divisão do Campeonato Paulista 2014 continuam interditados. Eram 17 estádios interditados em novembro do ano passado, quando 39 equipes estavam inscritas no certame. Entre eles estava o Prudentão, palco entre Grêmio Prudente x Atlético Assisense, dia 5 de abril. O estádio prudentino foi liberado em vistoria realizada no final de janeiro.
PIOR DO QUE ESTÁ, FICA II
O estádio Tonicão, de Assis, passou por essa situação um ano atrás, sendo liberado somente dias antes da estreia do Atlético Assisense na Segundona de 2013. Desde então, todos os laudos necessários para o funcionamento pleno do estádio local foram homologados pela Federação. Ao contrário do que ocorre com o estádio "Pedro Marin Berbel", onde o Bandeirante, de Birigui, manda seus jogos. Aquela praça esportiva está interditada desde 9 de dezembro do ano passado e não poderia, hoje, receber público. O Bandeirante, contudo, ganhou tempo para conseguir colocar a casa literalmente em ordem. Com o cancelamento do jogo contra o Vocem, no dia 11 de abril, o clube só voltará a ser mandante em 2 de maio, quando recebe o Grêmio Prudente.
TROPEÇO
O Fernandópolis, do técnico-retranca Ademílson Venâncio, estreou do jeito que o treinador despediu-se de Assis em 2013: derrota. Foi em amistoso contra o Rio Preto, que disputa a A-3.
ARREGAÇANDO...
O Grêmio Prudente aos poucos estrutura-se e dá sinais de que um grande projeto surge, enfim, na Segundona. O primeiro adversário do Atlético Assisense em 2014 lançou nessa segunda o seu plano de sócio-torcedor. Nele, o prudentino colabora com quantia fixa por mês e tem direito a entrar no estádio sem pagar nada, nos jogos do clube, e ainda ter desconto em lojas parceiras do projeto.
... AS MANGAS
O valor mensal da adesão varia de R$15 a R$ 25, nas modalidades bronze, prata e ouro. Nesse último plano, além de entrada livre no Prudentão, o sócio-torcedor do Grêmio Prudente ainda recebe uma camisa oficial do clube. Um cartão magnético estilizado é entregue na casa do torcedor. As orientações constam no site oficial da promoção: www.gremioprudente.eusoutorcedor.com.br.
HABILITADO
Retirei, na semana passada, minha CNH devidamente renovada. Como detalhei cá, na Coluna, quando da solicitação do novo documento tudo foi feito sem agenciadores, ou seja, sem recorrer a despachantes mediadores do processo. Passado o prazo de 10 dias úteis desde a entrada formal do pedido (mediante pagamento das taxas obrigatórias e realização de perícia médica) o documento estava lá, no Detran, que por enquanto continua anexado à Ciretran, na vila Xavier.
SEM COMODISMO
Mudei meu conceito sobre o sistema delivery de pizza da Florença Park Buracão. A pizza é deliciosa, mas, como reclamei aqui em outra ocasião, o atendimento era ruim e a entrega, ineficaz. Voltamos a encomendar pizza, em casa, por lá e, em mais de uma ocasião, simpatia total da moça que atende ao telefone e entrega dentro do prazo de 40 minutos anunciado. E, o que não é mais novidade e nem exclusividade de ninguém em Assis: máquina que passa cartão trazida ao portão de casa.
GIRO
Na correria para cumprir com a bateria de exames exigidos para a contratação enquanto servidor público federal reencontrei médicos que não via havia mais de 15 anos, em minha penúltima saída de Assis para, na imprensa, percorrer o Brasilzão afora. O primeiro a me receber em seu consultório foi o pneumologista Oliveira Pereira da Silva, que surpreendeu-me com duas histórias. A primeira, sobre suas origens, pois é nascido em Pernambuco e nas proximidades com a minha terra adotiva Paraíba, para onde vou definitivamente na semana que vem. Sua cidade e a "minha" são separadas, apenas, por uma serra. A outra, condiz à formação complementar, em pós-graduação, desse médico que tem histórico de um legítimo brasileiro vencedor. Selamos compromisso de voltar a esse assunto, relacionado a mestrado, em meus próximos retornos a Assis.
TOP?
A badalada propaganda da empresa de ônibus Andorinha sobre os confortáveis carros que levam passageiros a São Paulo, e vice-versa, com wi-fi e outros confortos não corresponde à realidade. Ou, ao menos, corresponde só à metade da realidade. Para ir à capital, às 23h59, sim, tudo bem, os carros são novos. No retorno, às 19h00, contudo, a bagaceira é total. Ônibus velhos, que vez ou outra, inclusive, apresentam problemas mecânicos e precisam ser trocados no meio do caminho. Ninguém precisou dizer. Sou usuário dessa linha.
CÁ ENTRE NÓS...
... vereador que fotografa os problemas que vê na cidade, expõe imagens no Facebook, relata o que entende como vergonha, mas, na Câmara Municipal, não mexe uma agulha para mudar a situação que a cidade lhe confiou em forma de votos, merece alguma credibilidade?
IMAGEM DA SEMANA
Foto: Helio Yukio Doi/MaxColor Digital
CIDADE FRATERNAL - Na semana passada, um conjunto de fotos feitas entre o final de tarde e o início de noite, em Assis, encantou aos usuários da rede social Facebook. O fotógrafo autor das verdadeiras obras de arte é Helio Yukio Doi, da MaxColor Digital, um dos profissionais da fotografia que mais respeito, principalmente pelo fato de ter sabido, com habilidade, transitar entre as tecnologias analógica e digital. Quando no Oeste Notícias, em 1997, recebi de Hélio a profetização de que a passagem do processo de imagem do papel para o digital ocorreria de forma mais abrupta do que ocorrera entre o video-cassete e o DVD ou entre o vinil e o k-7 e o CD. E ele estava certo, também, em outra previsão: os profissionais, quando do domínio das máquinas digitais, não sentiriam saudades, em resultado, das máquinas analógicas. De minha parte, apaixonado pela fotografia que sou, ainda tento convencer-me de que as fotografias que fiz com minha Asahi Pentax, ano 1970, japonesa, são iguais, em qualidade, às que hoje faço com minha Nikon, digital. Nenhuma dúvida, contudo, ao fator dinamismo na prática cotidiana, uma vez que mexer com química de revelação, temer não perder um rolo de filme e aguardar quase ou mais de uma hora pela foto pronta realmente são processos que não demandam sentimento de saudade em ninguém. E voltando ao que Helio registrou na semana passada, Assis é uma cidade realmente linda, privilegiada.
IMAGEM DA HISTÓRIA
Foto: Nyelse Ribeiro de Carvalho/Facebook
TROTE HISTÓRICO - Essa imagem correu as redes sociais há duas semanas e mostra uma parte da história da Unesp, campus de Assis. Mais precisamente, da Faculdade de Filosofia local, a Fafia. A autora da postagem data a imagem de 1970, quando do ingresso da turma de calouros de História, em pleno trote. Entre outras figuras conhecidas da cidade está, sentado ao chão, o mais competente jornalista que conheci e com quem tive triplamente o prazer de trabalhar. Júlio Cezar Garcia, em rara versão sem-barba, aparece em sua fase jovem, no prédio principal da faculdade (aparentemente, no espaço onde hoje encontra-se a agência de atendimento do Banco do Brasil). Fui companheiro de trabalho de Julião na rádio Cultura, na Gazeta do Vale e no Oeste Notícias, na década de 1990. Foi, digamos, sob os seus auspícios que transitei do meio rádio para o meio impresso, em ocasião em que Julião, o Vô, declinou de convite para assumir a editoria-geral da Gazeta do Vale, em 1993, e indicou-me para a função, uma vez que exercíamos a dupla editor/repórter no Sistema Cultura de Comunicação, da família Camargo. A imagem acima, em que o protagonista foi marcado via Facebook, surpreendeu ao próprio, que a desconhecia. E contribui como mais um registro daquele jornalista que, filho de Assis, será sempre lembrado pelo reconhecimento coletivo à sua competência, à sua honestidade e à sua transparência.