AGUACEIRO
Demorou para começar a chover, mas quando as torneiras foram abertas... Desde 18 de dezembro Assis não ficou um dia sem chuva. Mais impressionante do que isso é o volume de água, pois do dia 26 de dezembro até a manhã dessa terça-feira, 2, choveu o acumulado de 81,3 milímetros na Sucupira do Vale.
AGUACEIRO II
Segundo números do Ciiagro, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, dezembro foi, também, um dos meses de temperatura média mais amena das últimas décadas. A madrugada do dia 27 de dezembro, por exemplo, registrou 18,9 graus, com sensação térmica de 16 graus, devido à umidade. Muita gente, pois, pegando cobertor para dormir.
AGUACEIRO III
Se o cobertor saiu dos roupeiros, teve muitos pães e panetones que emboloraram por esses dias de festas. Até porque, desde o dia 26 de dezembro a umidade relativa do ar ficou na casa dos 99%. somente no dia 30 de dezembro ela baixou para 98,7% em Assis.
TIRO NO PÉ
Quanto maior o movimento de consumidores, maior a probabilidade de um estabelecimento comercial registrar reclamações por insatisfação, principalmente no que diz respeito a atendimento. Fim de ano, portanto, os índices de reclamação batem recorde nos setores de atendimento dos supermercados. Aqueles que levam a sério o negócio fazem dessas reclamações a pauta de mudanças que podem implicar em melhor satisfação do bem mais precioso, ou seja, aquele que tem dinheiro no bolso e escolhe determinado ponto comercial para gastar.
TIRO NO PÉ II
Blogueiro não usa declarações de outrem para registrar situações de reclamação de estabelecimentos comerciais cá nesse espaço virtual. E nem precisa, pois, consumidor que é, depara-se com bizarrices e, outrossim, as traz para cá, para compartilhamento de angústias. Nesse período recente de festas, claro, os desaforos para com os consumidores excederam a cota.
TIRO NO PÉ III
Tendência desde que redes como Carrefour, Pão de Açúcar e Walmart expandiram suas redes além das capitais, chegando ao interior, as marcas-próprias começaram a ganhar força entre as redes nanicas. É nesse contexto que a marca Nida, da Rede Avenida, proliferou por prateleiras da empresa da família Binato, muitas vezes ocupando lugar de marcas consagradas e/ou tradicionais.
TIRO NO PÉ IV
A Rede Avenida, no entanto, misturou um pouco as coisas quando lançou o refrigerante de sua marca-própria. Pode ser coincidência, mas depois que o tal refrigerante, fabricado pela Casa di Conti, de Cândido Mota, entrou nas geladeiras das lojas Avenida, o tradicional refrigerante Cristalina desapareceu na opção climatizada, sendo encontrado somente "quente" e ainda assim alguns centavos mais caro do que o Nida.
TIRO NO PÉ V
Nesse fim de ano o blogueiro deparou com problema idêntico verificado no feriado de 12 de outubro. Ao tentar comprar uma caixa de litrões de cerveja SubZero, a informação, no balcão de vasilhames, de que havia, somente, litrões da cerveja Conti. Ou seja, você se dá ao trabalho de carregar o peso da caixa de litrões até o interior do supermercado para, então, ser informado de que as cervejas Skol, Brahma e Subzero não estão sendo vendidas naquela versão de vasilhame. Detalhe: o vasilhame da Ambev não serve na compra de litrões da Conti.
TIRO NO PÉ VI
A informação, no setor de vasilhames, era de que a Ambev, fabricante das marcas Skol, Antártica, Subzero e Brahma, não deu conta de atender à demanda de fim de ano da Rede Avenida. Leia-se, pois, que o apreciador de boa cerveja consome produtos da Ambev, e se está sobrando Conti é porque essa vende menos. Nessa lógica comercial argumentada pelos funcionários dos Binato's, refrigerante Cristalina vende mais que Nida porque, apesar de ser mais caro, tem mais saída.
ENFIM...
... blogueiro comprou litrões de SubZero na loja local do Amigão. No Natal e no Ano Novo. Na primeira ocasião foi necessário reabastecer a caixa de litrões, o que foi feito na conveniência instalada no pátio do Posto Park Buracão. Local, pois, onde a Ambev abastece com regularidade, apesar da demanda, acima da média.
TILT
Assinantes da Cabonnet estão reclamando publicamente do serviço de internet banda larga. E não é somente em Assis, não. No site www.reclameaqui.com.br a empresa aparece com 805 reclamações, sendo a totalidade 'respondida', ou seja, tendo sido dado o feed back ao cliente insatisfeito. Só em 2017 foram feitas 320 reclamações acerca de algum tipo de problema entre assinantes e Cabonnet.
TILT II
No geral, a Cabonnet solucionou os problemas para 72,5% dos reclamantes. Em 2017, no entanto, esse índice de solução caiu para 69,4%. A nota geral da empresa caiu para 4,96 no ano passado, ante a média geral de 4,97. Mas, já foi pior: 4,85 em 2016.
TILT III
De cada 100 reclamantes da Cabonnet, 57,1 argumentam ao ReclameAqui que voltariam a fazer negócio com a empresa.
NOVELA
A histórica é cíclica, e o futebol comprova isso. Comum ver um prefeito que assume o cargo jogando a culpa no antecessor pela interdição de determinado estádio de futebol. Em Assis, isso se repete desde que a bola de jogo é redonda.
NOVELA II
Um ano atrás, assim como em temporadas anteriores, o site Assiscity divulgava que o estádio Tonicão estava interditado pela Federação Paulista de Futebol, cutucando a culpabilidade, para tal irresponsabilidade, ao ex-prefeito Ricardo Pinheiro. Esse, por sua vez, quando assumiu, teve de apelar ao apoio empresarial local para adequar o eternamente inacabado Tonicão, herança anunciada à época como vindo do ex-prefeito Ezio Spera, daí por diante...
NOVELA III
Chegamos aos primeiros dias de 2018 e eis que o inacabado Tonicão está interditado desde o dia 20 de novembro de 2017. Um ano atrás a incompetência era de Ricardo Pinheiro, Ezio Spera, Carlos Nóbile, Romeu Bolfarini, Zeca Santilli, até chegar ao Capitão Francisco de Assis Nogueira e seus cavalos. Agora, no segundo ano de mandato, a quem a culpa será atribuída?
NOVELA IV
De 27 estádios pré-listados pela Federação para a disputa da Segundona Brava em 2018, 11 estão interditados, ou seja, vetados para a disputa de jogos oficiais enquanto as instalações não estiverem em condições mínimas (e olha que essas condições mínimas são o mínimo do mínimo!). Do Oeste Paulista, somente Assis e Jaú estão em situação irregular. Osvaldo Cruz e Presidente Prudente estão com os respectivos estádios liberados para a Segundona.
NOVELA V
De novo, o inacabado Tonicão, que não tem cobertura de arquibancada, encontra-se vetado pelo laudo de prevenção e combate a incêndios, emitido pelo Corpo de Bombeiros no dia 28 de novembro do ano passado, também conhecido como pouco mais de um mês atrás. Como há, na política da cidade, a cultura das medidas paliativas, de novo, no fechar das cortinas, o 'jeitinho brasileiro' será aplicado e o estádio será liberado para, novamente, em novembro próximo, voltar a ser interditado.
NOVELA VI
A vergonha não para aí. De cinco laudos de vistoria necessários para seu funcionamento, o Tonicão tem 4 'aprovados com restrição'. O quinto, como já citado, encontra-se reprovado. Isso demonstra, e bem, o quão 'valorizado' é o esporte na cidade que por mais de uma vez já foi sede dos Jogos Regionais nos últimos vinte anos Belo legado!
HAJA 'ENSES'
No segundo semestre de 2017 houve uma série de especulações sobre a reativação de clubes tradicionais da região, que fizeram história nas divisões inferiores do Campeonato Paulista a partir dos anos 1980. Os Clubes Atléticos Candidomotense e Paraguaçuense, bem como o Palmital Atlético Clube devem continuar 2018 da mesma forma como encerraram suas participações me torneios oficiais.
CÁ ENTRE NÓS...
... e a situação do contrato entre o município de Assis e a Sabesp, como fica?