20 Março 2013
Cláudio Messias*
Na primeira metade da década de 1980, portanto há 30 anos, a
cidade de Assis começava a trocar o slogan de Cidade Fraternal para Cidade com Mais
Qualidade de Vida. Muito mais do que investir em infraestrutura e saúde, o foco
era injetar a totalidade dos recursos orçados para a educação. Devidamente
educada uma população adota medidas de prevenção a doenças, cobra com
racionalidade a resolução de problemas específicos, e não genéricos, de sua comunidade
e proporciona desenvolvimento, e não somente crescimento a uma cidade como um
todo.
O precursor de tudo isso, não canso de afirmar, é um
político que já faz parte somente dos registros históricos, tendo nos deixado
há quase dez anos. José Santilli Sobrinho era um político que me encantava.
Jornalista que fui, na práxis, por 23 anos, jamais conheci uma figura pública
como seo Zeca. O rabugento ex-deputado foi prefeito por duas vezes, mas é seu
primeiro mandato que marca um gestão talvez única no interior não só de São
Paulo, mas do país como um todo: fazer política de competência na educação,
para, a médio prazo, atingir parâmetros que fundamentem a cidade na condição de
desenvolvimento pleno.
Infelizmente, o principal responsável por esse projeto educacional
complexo também já nos deixou, precocemente. José Luiz Guimarães faleceu há
meia década, sem ver a consumação, em forma de estatísticas oficiais, dos
números que comprovam a qualidade do ensino na cidade de Assis. Secretário da
educação nas duas gestões de seo Zeca, Zé Luiz foi braço direito de Rose
Neubauer, ex-secretária de Estado da Educação responsável pela municipalização
do ensino público paulista. Percorreu Brasil afora para justificar as políticas
públicas que descentralizavam a gestão da educação, então distribuída na ordem
nação>estados>municípios. Motivo de críticas, é bem verdade, mas com a
credencial de quem, em Assis, revolucionou a educação.
Hoje, passados quinze anos desde implantação da
municipalização do ensino em Assis, os números positivos começam a aparecer.
Não, não estou relacionando esses fatores positivos à municipalização, até
porque sou reticente, ainda hoje, a esse processo neoliberal que atribuiu
responsabilidades de mais aos municípios e competência de menos aos governos
estaduais e federais. Se há resultados positivos, lá vêm Alckmin/Serra e
Dilma/Lula querendo a paternidade do filho bonito. Mas se o resultado é
negativo, a paternidade do filho feio é exclusividade das políticas municipais,
tidas como ineficientes.
Mas a educação a que estou me referindo aqui, nesse texto, é
relacionada às séries iniciais do ensino fundamental. O primeiro segmento do
ensino fundamental, hoje com cinco anos, ganhou valor a partir de elementos
simples, mas que fizeram a diferença quando vigoraram. Por exemplo, em vez de
peruas os alunos das creches e escolas municipais de Assis passaram a ser
transportados em ônibus. Todos uniformizados, esses alunos ainda eram
alimentados com o mesmo cardápio, resultado da instalação de uma das primeiras
cozinhas-piloto para a produção de merenda, controlada por nutricionistas, do
interior paulista. Isso, lá em 1984. Hoje, ninguém entende isso como novidade,
pois desde então praticamente todas as cidades fazem o mesmo, amparadas por
distribuição de verba do Fundeb, que é o Fundo Nacional para o Desenvolvimento
da Educação Básica.
As crianças que foram atendidas em creches naquele 1984 hoje
têm, em média, 32 anos de idade. Interessante seria se uma pesquisa de
iniciação científica na Unip ou no Ieda, especificamente nos dois cursos de
Pedagogia da cidade, ou então uma pesquisa de mestrado ou doutorado, no programa de
pós-graduação em Educação da Unesp/Marília focasse aquele público e
monitorasse, hoje, o nível de formação daqueles primeiros alunos contemplados
com política pública que valorizava a educação básica. Se esses sujeitos, hoje,
são pais e mães de família, diplomados ou não no mercado, os professores já
estão aposentados. Seria interessante observar o que cada parte tem a dizer
sobre essas últimas três décadas.
Digo isso porque os números falam friamente sobre
determinado fenômeno. Na condição de professor na rede oficial de ensino passei
por escolas públicas em que testemunhei relações harmoniosas entre professores,
alunos e funcionários, com organização escolar diferenciada, mas que jamais se
destacaram em índices avaliativos como Enem, Saresp e Prova Brasil. Escolas
como Léo Pizzato, em Assis, e Maria Aparecida Galharini dos Santos, em Maracaí,
são dois exemplos disso. Hoje reencontro, na universidade, aqueles que foram
meus alunos de ensino fundamental e médio nessas unidades escolares. E quando
pergunto sobre os ex-colegas das referidas turmas recebo notícias de que número
surpreendente deles também está na universidade. E na universidade pública.
Nessas horas questiono as políticas públicas e suas
metodologias de avaliação de desempenho. A competência de formação, em
conhecimento, em um cidadão está na suficiência de o mesmo inserir-se no ainda
seleto universo dos cursos superiores. E depois de políticas de ação inclusiva como Bolsa Família, ProUni e Escola da Família a condição de concluir os cursos
de graduação subsidiados. Escolas como a Galharini e o Léo Pizzato cumprem esse
papel de formação não só mínima, mas, na minha opinião, acima da média. E, portanto,
deveriam estar em condição mais privilegiada no ranking formalizado pelos
governos.
Ora, se a Capes, quando avalia um programa de pós-graduação
e atribui o conceito qualis – a média 2 consecutiva ou abaixo disso
descredencia um programa -, considera o destino do pós-graduando depois da
obtenção do título de especialista, mestre ou doutor, então por que o MEC não
faz o mesmo com as escolas? Me refiro a um método em que o desempenho do
estudante seja avaliado desde que ele adentre no ensino fundamental, avance
pelo ensino médio, ingresse no ensino superior e, neste, passe pela formatura
e/ou ingresso na pós-graduação. Uma escola cujo aluno formou-se no nono ano do
e ensino fundamental, passou pelo ensino médio com tranquilidade, foi bem
avaliado no Enem, graduou-se com boa avaliação no Enade, ingressou no mestrado
e depois passou pelo doutorado não pode ser avaliada em condições de igualdade
com outra escola cujos estudantes não tiveram esse perfil. Digo isso porque
quanto mais alunos houver nessa condição de egressos vinculados a
universidades, seja em graduação ou pós-graduação, mais estará comprovado que
há escolas com gestores e professores com competência atípica para, muito mais
do que ensinar, orientar para a vida.
Cito o exemplo de Maracaí. Na escola Galharini tive um grupo
de 8 estudantes que, cursando os ensinos fundamental e médio, desenvolveram
comigo o projeto Jornal D´Escola, um jornal impresso escolar que circulou por
dois anos (2006/2007). Todos eles, hoje, estão concluindo ou já concluíram a
faculdade. Cinco, em universidades públicas. E o que é mais interessante:
optaram por cursos de licenciatura. Vão dar aulas em um momento de tantas
críticas e demonização das condições que envolvem as salas de aula. Só para
ganhar dinheiro e ter uma profissão? Claro que não. Não tenho dúvidas de que
esses novos professores encantaram-se pela educação porque tiveram na escola
uma extensão prazerosa de suas casas. Só isso, para mim, coloca a Galharini no
topo de qualquer ranking avaliativo.
É de Maracaí que vem meu exemplo de orgulho. Jaqueline
Tomazinho, uma estudante que já se destacava no ensino médio naquele ano de
2006, fazia de tudo na escola. Tinha festa junina, lá estava Jaqueline. Aos
sábados uma equipe voluntária de alunos lavava a escola. Isso mesmo: alunos
saíam de suas casas aos finais de semana e iam à escola para lavá-la. Não
rompiam qualquer relação hierárquica ou de interação com as funcionárias da
limpeza. Simplesmente, ajudavam a deixar a escola limpa para que a comunidade
fosse recebida, aos finais de semana, pelos inúmeros projetos do Programa
Escola da Família. Jaqueline começou a fazer Letras na Unip. Passado um ano,
fez a prova para transferir-se à Unesp/Assis. E na Unesp, vinculada ao Centro
de Línguas e Desenvolvimento de Professores, conseguiu um intercâmbio. Passou
mais de seis meses na Espanha, estudando. Retornou há menos de dois meses,
trazendo na bagagem, além de uma cultura renovada, a experiência de ter
conhecido muitos outros países da Europa. E o que é melhor: sem gastar um
centavo do próprio bolso.
Sim, raro e exceto leitor, a escola Galharini merece uma
posição melhor nos rankings que os governos Alckmin e Dilma lançam anualmente.
Afinal, políticas de investimento na base de formação trazem resultados. E são
esses resultados que as pesquisas científicas precisam buscar, tornar públicas
para a comunidade em geral. Jaqueline Tomazinho logo estará no mestrado, depois
no doutorado, e será questão de tempo vê-la na sala de aula como docente. Não somente em
Maracaí, onde ela já leciona, mas nas próprias salas de universidade. E uma
escola com suficiência para formar futuros formadores de professores tem de ser
justiçada melhor pelas políticas públicas.
Citei esses exemplos todos para voltar à política de
investimento na educação básica que Assis experimentou 30 anos atrás. Um
uniforme novinho, um ônibus para fazer o caminho casa/escola e comida quentinha
no prato mudaram, não tenho dúvidas, conceitualmente a visão de escola para
aquelas crianças, hoje adultos. Aquilo que antes era novidade hoje é comum,
previsto como obrigação pelas políticas públicas. Mas, um dia alguém pensou
isso antes, sem ser obrigado a tal. Se hoje um prefeito ou um secretário
desviarem ou não investirem minimamente os recursos da educação correm o risco
de perder o mandato ou mesmo ir presos, aqueles que fizeram isso sem obrigação
alguma deveriam receber praça e monumento para que a cidade os eternize como
donos de uma visão diferenciada.
Os dados que comprovam a melhora gradativa da educação em
Assis são materializados em estatísticas do Ministério da Educação. O IDEB, que
é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, começou a ser medido em 2005.
Nele, o Ministério estabelece metas para que os municípios avancem para os
parâmetros mínimos de qualidade do ensino, público ou privado. Assis, em 2005,
começou com índice de 4,7, em uma escala de 0 a 10. Abaixo, portanto, da média
mínima, que é 5.
O IDEB é lançado a cada dois anos. Para 2007, portanto,
Assis tinha uma meta a atingir. E atingiu. A intenção inicial era que todos os
municípios aos menos mantivessem a média de 2005, para, então, avançar. E
Assis, dois anos depois, subiu para 5.0. Entrou, portanto, no grupo daquelas
localidades com sinal verde para buscar mais recursos que implicassem em
melhorias no ensino público básico ofertado. A meta para 2009, então, foi de
5.1. E Assis foi muito além disso, subindo para 5.8. Para 2001, o IDEB esperava
5.5 e Assis bateu a casa dos 6.1, um dos mais elevados índices do Estado em
crescimento proporcional.
Não temos elementos científicos, de pesquisa, que nos
mostrem a relação entre o trabalho iniciado em 1984, pela Prefeitura de Assis,
e os índices atuais de desempenho das crianças que estão matriculadas nas
séries iniciais do primeiro segmento do ensino fundamental, de 1º a 5º ano.
Portanto, o mérito não é exclusivo de ninguém, nenhum político. De seo Zeca a
Romeu Bolfarini, Carlos Nóbile a Ezio Spera, todos guardam, certamente, suas
virtudes nesse processo gradativo. É fato, somente, que 2013 é mais um ano de
avaliação pelo IDEB. Nossa meta, estabelecida em 2005, é de 5.7, mas esperamos,
no mínimo, a comprovação de que estamos no caminho certo e que o avanço nos
leva a um desempenho superior a 6.1.
RANKING DO IDEB NO MÉDIO VALE DO PARANAPANEMA**
Ideb
Observado
|
Metas
Projetadas
|
|||||||||||
Município
|
2005
|
2007
|
2009
|
2011
|
2007
|
2009
|
2011
|
2013
|
2015
|
2017
|
2019
|
2021
|
ASSIS
|
4.7
|
5.0
|
5.8
|
6.1
|
4.7
|
5.1
|
5.5
|
5.7
|
6.0
|
6.2
|
6.5
|
6.7
|
CANDIDO MOTA
|
4.8
|
5.0
|
5.5
|
6.0
|
4.9
|
5.2
|
5.6
|
5.8
|
6.1
|
6.3
|
6.6
|
6.8
|
ECHAPORA
|
4.6
|
4.9
|
5.4
|
6.9
|
4.6
|
5.0
|
5.4
|
5.6
|
5.9
|
6.1
|
6.4
|
6.6
|
IBIRAREMA
|
4.4
|
4.7
|
5.2
|
4.6
|
4.9
|
5.2
|
5.4
|
5.7
|
5.9
|
6.2
|
||
LUTECIA
|
4.5
|
4.7
|
5.1
|
5.2
|
4.6
|
4.9
|
5.3
|
5.5
|
5.8
|
6.1
|
6.3
|
6.6
|
MARACAI
|
4.8
|
5.1
|
5.4
|
6.0
|
4.9
|
5.2
|
5.6
|
5.8
|
6.1
|
6.3
|
6.6
|
6.8
|
OSCAR BRESSANE
|
5.7
|
5.8
|
6.9
|
6.1
|
5.8
|
6.0
|
6.4
|
6.6
|
||||
PALMITAL
|
4.5
|
4.8
|
5.2
|
5.6
|
4.5
|
4.9
|
5.3
|
5.5
|
5.8
|
6.1
|
6.3
|
6.5
|
PARAGUACU PAULISTA
|
4.7
|
4.9
|
5.7
|
6.0
|
4.8
|
5.1
|
5.5
|
5.8
|
6.0
|
6.3
|
6.5
|
6.7
|
PEDRINHAS PAULISTA
|
5.1
|
6.4
|
5.5
|
5.8
|
5.2
|
5.5
|
5.8
|
6.1
|
6.3
|
6.6
|
6.8
|
7.0
|
PLATINA
|
3.7
|
4.6
|
5.1
|
5.6
|
3.7
|
4.1
|
4.5
|
4.8
|
5.1
|
5.3
|
5.6
|
5.9
|
QUATA
|
4.8
|
5.4
|
6.2
|
5.8
|
4.9
|
5.2
|
5.6
|
5.8
|
6.1
|
6.3
|
6.5
|
6.8
|
RANCHARIA
|
4.6
|
5.0
|
5.5
|
6.2
|
4.6
|
5.0
|
5.4
|
5.6
|
5.9
|
6.1
|
6.4
|
6.6
|
TARUMA
|
4.3
|
4.6
|
5.1
|
5.7
|
4.3
|
4.7
|
5.1
|
5.3
|
5.6
|
5.9
|
6.1
|
6.4
|
Fonte: IDEB/MEC
** Os municípios de Cruzália e Florínea não aparecem na lista divulgada
pelo MEC.
RANKING DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE
ASSIS
Ideb Observado
|
Metas Projetadas
|
|||||||||||
Escola
|
2005
|
2007
|
2009
|
2011
|
2007
|
2009
|
2011
|
2013
|
2015
|
2017
|
2019
|
2021
|
ALIDES CELESTE RAZABONI CARPENTIER PROFA EMEIF
|
5.5
|
5.9
|
5.8
|
6.0
|
6.3
|
6.5
|
6.7
|
6.9
|
||||
ANGELICA AMORIM PEREIRA DONA YAYA PROFA EMEIF
|
5.6
|
5.5
|
7.1
|
5.8
|
6.1
|
6.3
|
6.5
|
6.7
|
6.9
|
7.1
|
||
DARCY RIBEIRO PROF EMEIF
|
4.6
|
4.9
|
5.6
|
5.9
|
4.7
|
5.0
|
5.4
|
5.7
|
5.9
|
6.2
|
6.4
|
6.7
|
EMEIF PROFª CORALY JULIA GONCALVES CARNEIRO
|
5.4
|
5.7
|
5.9
|
6.2
|
6.4
|
6.7
|
||||||
FIRMINO LEANDRO PROF EMEIF
|
4.6
|
5.7
|
6.7
|
7.2
|
4.6
|
5.0
|
5.4
|
5.6
|
5.9
|
6.1
|
6.4
|
6.6
|
GUIOMAR NAMO DE MELLO PROFA EMEIF
|
4.6
|
5.3
|
5.9
|
6.2
|
4.7
|
5.0
|
5.4
|
5.7
|
5.9
|
6.2
|
6.4
|
6.7
|
HENRIQUE ZOLLNER NETO PROF EMEIF
|
4.4
|
5.0
|
6.9
|
6.4
|
4.4
|
4.8
|
5.2
|
5.4
|
5.7
|
6.0
|
6.2
|
6.5
|
JOAO DE CASTRO PROF EMEIF
|
3.9
|
4.8
|
6.2
|
5.6
|
4.0
|
4.3
|
4.7
|
5.0
|
5.3
|
5.6
|
5.8
|
6.1
|
JOAO LEAO DE CARVALHO PROF EMEIF
|
3.7
|
4.2
|
4.3
|
5.0
|
3.8
|
4.1
|
4.6
|
4.8
|
5.1
|
5.4
|
5.7
|
6.0
|
JOAO LUIZ GALVAO RIBEIRO PROF EMEIF
|
3.6
|
4.1
|
5.0
|
5.1
|
3.7
|
4.0
|
4.4
|
4.7
|
5.0
|
5.3
|
5.6
|
5.9
|
JOAO MENDES JUNIOR DR EMEF
|
5.6
|
5.8
|
6.3
|
6.4
|
5.6
|
5.9
|
6.3
|
6.5
|
6.7
|
6.9
|
7.1
|
7.3
|
LUCAS THOMAS MENK EMEIF
|
5.5
|
5.3
|
6.4
|
6.6
|
5.5
|
5.8
|
6.2
|
6.4
|
6.6
|
6.8
|
7.0
|
7.2
|
MAFALDA SALOTTI BARTHOLOMEI PROFA EMEIF
|
4.5
|
2.4
|
4.5
|
5.9
|
4.6
|
4.9
|
5.3
|
5.6
|
5.8
|
6.1
|
6.3
|
6.6
|
MANOEL SIMOES PROF EMEIF
|
5.0
|
5.2
|
6.3
|
6.6
|
5.1
|
5.4
|
5.8
|
6.0
|
6.3
|
6.5
|
6.7
|
7.0
|
MARIA AMELIA DE CASTRO BURALI PROFA EMEIF
|
4.9
|
4.9
|
5.4
|
6.2
|
5.0
|
5.3
|
5.7
|
5.9
|
6.2
|
6.4
|
6.6
|
6.9
|
MARIA CLELIA DE OLIVEIRA VALLIM PROFA EMEIF
|
5.1
|
5.4
|
5.4
|
6.4
|
5.2
|
5.5
|
5.9
|
6.1
|
6.3
|
6.6
|
6.8
|
7.0
|
MARIA JOSE DA SILVA VALVERDE PROFA EMEIF
|
4.7
|
5.6
|
6.2
|
6.4
|
4.7
|
5.1
|
5.5
|
5.7
|
6.0
|
6.2
|
6.5
|
6.7
|
NISIA MERCADANTE DO CANTO ANDRADE EMEIF
|
4.6
|
4.4
|
5.7
|
5.6
|
4.6
|
4.9
|
5.3
|
5.6
|
5.9
|
6.1
|
6.4
|
6.6
|
Fonte: IDEB/MEC
Atualização 1 - 15h55: Alguns raros e excetos leitores cobraram que as tabelas relacionadas ao desempenho de municípios no IDEB/MEC contemplassem, igualmente, as localidades que, aqui no Blog, costumo relacionar quando o assunto são os preços de combustíveis ou os índices de chuva. São amigos, colegas, conhecidos ou simplesmente internautas querendo saber os índices de Marília, Presidente Prudente e Ourinhos. Os dados estão abaixo:
RANKING DA REGIÃO OESTE
|
Ideb
Observado
|
Metas
Projetadas
|
||||||||||
Município
|
2005
|
2007
|
2009
|
2011
|
2007
|
2009
|
2011
|
2013
|
2015
|
2017
|
2019
|
2021
|
ASSIS
|
4.7
|
5.0
|
5.8
|
6.1
|
4.7
|
5.1
|
5.5
|
5.7
|
6.0
|
6.2
|
6.5
|
6.7
|
MARILIA
|
5.4
|
5.6
|
6.4
|
6.4
|
5.4
|
5.7
|
6.1
|
6.3
|
6.6
|
6.8
|
7.0
|
7.2
|
OURINHOS
|
4.8
|
5.0
|
5.6
|
5.3
|
4.9
|
5.2
|
5.6
|
5.8
|
6.1
|
6.3
|
6.6
|
6.8
|
PRESIDENTE PRUDENTE
|
4.9
|
5.4
|
5.2
|
5.1
|
5.4
|
5.6
|
5.9
|
6.1
|
6.4
|
6.6
|
Fonte: IDEB/MEC
*Professor universitário, historiador e jornalista, é mestre em Ciências
da Comunicação pela ECA/USP.
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