terça-feira, 26 de dezembro de 2017

FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA - 26DEZ2017

VERINHO
As chuvas dos últimos dias estão compensando a primeira quinzena de dezembro, digamos, mais seca na cidade de Assis. Se até dia 18 havia chovido apenas 3 milímetros acumulados, até as 14h00 desse 26 de dezembro a soma de chuvas desde 19 de dezembro totalizou 71,6 milímetros.

VERINHO II
A temperatura, que estava elevada às vésperas do início do verão, caiu nesse período. Na madrugada do dia 20 para o dia 21 de dezembro, por exemplo, a estação experimental do Ciiagro em Assis registrou 19,5 graus. A temperatura naquele 21 de dezembro não passou dos 25,8 graus.

VERINHO III
Segundo prospecção do CPTEC/Inpe, de São José dos Campos, de hoje até dia 31 de dezembro pode, ainda, chover o acumulado de 63 milímetros em Assis. A temperatura média, por esses dias, continua abaixo dos 30 graus e não cai menos do que 19 graus. Isso, até dia 30, pois a partir dali a temperatura máxima volta a bater os 30 graus, com a mínima elevando para 22 graus.

FOCO
Raro e exceto leitor cobrou o retorno do blogueiro ao Facebook. Foi informado de que não; ao menos por enquanto a exposição da vida pessoal/intelectual/profissional não carece de ser explorada. Quando chegar o momento de voltar - se é que esse momento vai chegar -, o primeiro procedimento será a limpeza, com filtro, daqueles que são considerados "amigos" nessa rede social.

FOCO II
Como já ratificado cá, nesse espaço virtual, há as linhagens dos amigos, dos colegas e dos conhecidos. Ao pé da letra, ou em sentido literal de compreensão do étimo "amigo", só devem continuar compartilhando o mesmo espaço territorial de uma rede social as pessoas que somem em carinho, amizade, solidariedade, enfim, sujeitos cujas ações estejam em conformidade com o tão necessário pertencimento, ou seja, aquela relação recíproca que faz avançar, e não retroagir; que inclui, e não exclui.

AVANTE
O movimento no comércio de Assis nesse final de ano deve fechar em alta de quase 5%, se comparado ao mesmo período do ano passado. A associação comercial local deve confirmar nos próximos dias que as vendas de Natal foram 4,72% superiores às de 2016. O parâmetro para esse dado, positivo, são as consultas feitas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito, o SCPC, que monitora as vendas a prazo.

AVANTE II
O balanço positivo faz voltar a sorrir parte dos comerciantes da cidade. Desde 2013 o setor amarga uma das piores crises da história, coincidindo com os escândalos políticos protagonizados por Brasília. Em 2014, por exemplo, as vendas de Natal caíram 0,7%, mas em 2015, ápice do impeachment, a retração foi de 15,84%. No ano passado as vendas caíram 1,46%.

AVANTE III
O comércio de Assis vem de um 2017 de recuperação gradativa nas vendas. As datas sazonais mostraram uma Páscoa com crescimento de vendas em torno de tímidos 0,93%, mas um Dia das Mães amargo com a queda de 5,50%, retração continuou no Dia dos Namorados (-9,61%) e Dia dos Pais (-2,18%). Somente a partir do Dia das Crianças o setor voltou a crescer, com aumento de 3% nas vendas.

FOLGA
A competente Regiane Santos tirou dez dias para descansar com a família. Está passando Natal e Ano Novo na praia com marido e filha. A locutora das tardes da Difusora AM retoma o microfone da emissora na primeira semana de janeiro.

LICENÇA
Quem também se distanciará dos microfones da Difusora AM é padre Vicente. Em janeiro o pároco da igreja matriz de Tarumã será submetido a um procedimento cirúrgico para retirada de uma hérnia de umbigo. Hiperativo (definição do blogueiro), ele terá de esforçar-se para manter o repouso absoluto que esse tipo de cirurgia exige.

LICENÇA II
Padre Vicente termina 2017 tendo completado 25 anos de dedicação ao sacerdócio. Como ele próprio definiu em seu programa na Difusora nessa manhã de Natal, ser padre é a realização de um sonho de infância. Um sonho que, praticado, arrebanha fieis e admiradores pelas paróquias por onde é escalado a atuar pela Diocese de Assis.

RESTO
A "devolução" de verba não utilizada pelo Poder Legislativo de Assis no exercício de 2017 será utilizada pela Prefeitura para a milésima reforma do Centro Social Urbano. Propagada como resultado de eficiente gestão dos recursos públicos pela atual mesa diretora da Câmara, essa sobra, na realidade, é fruto de um planejamento de orçamento fora da realidade.

RESTO II
O correto, conforme o blogueiro já ratificou cá nesse espaço virtual, é que a Câmara, ao lançar o orçamento de 2018, considere que deverá solicitar ao Executivo a reserva de verba que corresponda a valor resultante entre o que planejou para 2017 e o que está 'devolvendo' ao município nesse final do ano. Muita maquiagem na cara da hipocrisia esse barulho todo feito em torno da 'sobra'. E não é de hoje, pois isso está incorporado na pobre cultura da política local.

SEM-NOÇÃO
Quem faz com frequência o trânsito entre Assis e Marília sabe bem o que tem sido, nas últimas semanas, pela rodovia Rachid Reyes. A concessionária que está 'reformando' trechos da pista aparenta ser marinheiro de primeira viagem nesse tipo de negócio. Sinalização péssima nos trechos em obras e, muitas vezes, trabalhadores que atuam como se estivessem em ruas de bairros sem movimento.

SEM-NOÇÃO II
O usuário que quiser reclamar desse tipo de situação só tem a alternativa de ligar para um 0800 da Artesp, que é a agência reguladora dos serviços de transportes terrestres, vinculada ao governo do Estado (o mesmo que está fechando o cerco de pedágios por todo o Médio Vale do Paranapanema). Esperar encontrar uma viatura com policiais rodoviários nesse trecho é pura utopia, dada a escassez de efetivo humano da Companhia de Policiamento Rodoviário local.

VAI QUE...
Mais uma virada de ano e a especulação de que a filial local da rede Americanas pode não chegar a 2019. A exemplo do Walmart, no entanto, clientes que compram ali consideram o local um dos melhores da cidade para daquirir chocolates e produtos de cama, mesa e banho.


CÁ ENTRE NÓS...
... onde estão as reportagens 'imparciais' do Assiscity sobre a buraqueira em que se encontram as ruas da cidade? Basta sair pela cidade e flagrar os galhos de árvores colocados por moradores (leiam-se pagadores de impostos) para alertar motoristas e evitar danos nos veículos. Atirar pedras é uma coisa, ser vidraça é outra...

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